Família de Niquelândia Goiás faz expedição em Mato Grosso
Por Clodoeste Kassu com informações de Vilma Nunes e Maria Viana
Fotos: Salvador Tomé
Uma família composta por dez pessoas deixou Niquelândia em Goiás com o objetivo de conhecer um pouquinho de Mato Grosso. Depois de ler em AGUABOANEWS sobre os índios Xavantes e plantio de árvores nativas do projeto I Ykatú Xingu no Projeto de Assentamento Jaraguá, despertaram a curiosidade de conhecer a região.
Os integrantes da comitiva são: Salvador Tomé e Willis Marques (Votorantim Metais), José Humberto ( Recomap), Maria Bonfim Viana Rodrigues (Professora da Escola Dom Bosco II da localidade rural Acaba Vida), Vilma Nunes dos Santos, (Cabeleireira) Fabiana Pereira e Gasparina Maria (do lar) e os garotos Rony Henrique, Guilherme e Jorge Pereira. Salvador Tomé é o fotógrafo e cinegrafista do grupo.
Ao chegar a Barra do Garças ficaram surpresos com as belezas do lugar e grandiosidade da cidade. Também chamou a atenção a quantidade de drogarias e moto-táxis. Depois, uma parada para fotografar a magnífica Serra do Roncador ao lado da Br. 158.
Em Nova Xavantina surpreenderam-se com a beleza do Rio das Mortes e a espetacular obra do Frigorífico Independência e ao chegar a Água Boa não esperava uma cidade progressista, bonita e receptiva.
Logo bem cedo resolveram ir às Aldeias Indígenas. Passaram na FUNAI (Fundação Nacional do Índio) para solicitar a autorização e contato para visitas, mas como era véspera de Natal o órgão estava fechado. Em companhia do Kassu conheceram o índio Antônio, chefe do Posto indígena de Areões e o Técnico de enfermagem indígena Zé de Aço e por eles foram orientados como proceder. Orientaram que Kassu fosse junto, como é ex-funcionário da Funsaúde/Funasa e é conhecido de todas comunidades indígenas.
Organizaram os presentes para as crianças e pé na estrada.
Fotos: Salvador Tomé
Uma família composta por dez pessoas deixou Niquelândia em Goiás com o objetivo de conhecer um pouquinho de Mato Grosso. Depois de ler em AGUABOANEWS sobre os índios Xavantes e plantio de árvores nativas do projeto I Ykatú Xingu no Projeto de Assentamento Jaraguá, despertaram a curiosidade de conhecer a região.
Os integrantes da comitiva são: Salvador Tomé e Willis Marques (Votorantim Metais), José Humberto ( Recomap), Maria Bonfim Viana Rodrigues (Professora da Escola Dom Bosco II da localidade rural Acaba Vida), Vilma Nunes dos Santos, (Cabeleireira) Fabiana Pereira e Gasparina Maria (do lar) e os garotos Rony Henrique, Guilherme e Jorge Pereira. Salvador Tomé é o fotógrafo e cinegrafista do grupo.
Ao chegar a Barra do Garças ficaram surpresos com as belezas do lugar e grandiosidade da cidade. Também chamou a atenção a quantidade de drogarias e moto-táxis. Depois, uma parada para fotografar a magnífica Serra do Roncador ao lado da Br. 158.
Em Nova Xavantina surpreenderam-se com a beleza do Rio das Mortes e a espetacular obra do Frigorífico Independência e ao chegar a Água Boa não esperava uma cidade progressista, bonita e receptiva.
Logo bem cedo resolveram ir às Aldeias Indígenas. Passaram na FUNAI (Fundação Nacional do Índio) para solicitar a autorização e contato para visitas, mas como era véspera de Natal o órgão estava fechado. Em companhia do Kassu conheceram o índio Antônio, chefe do Posto indígena de Areões e o Técnico de enfermagem indígena Zé de Aço e por eles foram orientados como proceder. Orientaram que Kassu fosse junto, como é ex-funcionário da Funsaúde/Funasa e é conhecido de todas comunidades indígenas.
Organizaram os presentes para as crianças e pé na estrada.
Vilma Nunes após entrevista com o enfermeiro Zé de Aço
Estrada da Reserva Indígena Areões
Idelgmar e Kassu na chegada na Aldeia Tripá com chuva fina
Kassu ao fundo apresenta o grupo ao cacique Mariano da Babaçú
Idelgmar esposa do Kassu e Vilma distribui presentes as crianças da Adeia Tripá
Fila para receber balas e doces
Na Aldeia Babaçú também recebe presentes
Idelgmar entrega presentes as índias da Aldeia Babaçú
Fila de crianças recebendo balas da cabeleireira Vilma na Adeia Tripá
José Humberto, Jorge , Maria e Vilma distribuindo presentes na Aldeia Babaçú
"É a primeira vez que venho a Mato Grosso. Índios só pela televisão. Estou totalmente transtornada de ver as diferenças dos povos, o chimarrão por exemplo, nunca tinha visto. Os índios são muito carentes. Estou transtornada." declarou a nossa reportagem Vilma Nunes, (foto acima a direita) uma das integrantes da viagem.
3 Comentários:
sou tecnica em enfermagem,atualmente trabalho nas aldeias do norte de mato grosso e sul do para.ja trabalhei com a etnia xavante.tenho muita saudade e fico revoltada em ver a sutuação do povo xavante,tenho muita saudades de todos ja trabalhei em varias aldeias sendo a ultima areões.os governantes tem que olhar mais para as questões indigenas do jeito que esta não pode ficar.meu carinho e respeito pelo povo xavante.
KATIUCY MEIRA BORGES.
Sou Turismologa formada pela Universidade Estadual de Goias(UEG), Polo Niquelândia. Na visão de turismola me agrada muito o interece do publico receptivo, em tratar o turista como se de casa fosse, o que é muito importante e inrriquecedor, me agrada muito tambem saber que nós público emitivo, temos colaborado para essa troca de informações, essa ruptura cultural, tornando-os mais humanos e menos ofencivos pois valores não se compram se conquistam, queria eu poder esta com vocês quem sabe em uma próxima oportunidade fico esperndo o convite.
Katiucy escreva um texto sobre o turismo aí da região Ex. Lago d Serra da Mesa, Festa do Muquém etc. seria um prazer em publicar em
www.aguaboanews.com.br mais 60.000 acessos diários.
Sucesso prá vc
Kassu
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