Notícias Agrícolas - 09/01/2009
Por Kassu/ com jornais
Anfavea sai da Agrishow
09/01
Os altos gastos com montagem, transporte de equipamentos e logística durante a Agrishow, em Ribeirão Preto, em São Paulo, inviabilizam a participação dos fabricantes de máquinas, que se retiraram desta edição do evento. A informação foi confirmada ontem pelo vice-presidente da Anfavea, Gilberto Zago. O executivo explica que, há pelo menos dois anos, a indústria avalia a presença na feira. "Defendemos que o evento seja realizado de forma mais espaçada, a cada dois anos", sugere.
Entre os custos, Zago contabiliza a reserva de área, montagem de estandes, transporte e hospedagem. "Nossa saída neste ano é para dar fôlego para que a indústria volte a participar na próxima edição." A presença de revendedoras da região também é descartada. A direção da Abimaq, que organiza a feira, foi comunicada da decisão em dezembro, por meio de carta.
Correio do Povo
Clima faz casos de ferrugem da soja crescerem 89,7% em uma semana
09/01
São Paulo - As chuvas que têm atingido as regiões produtoras de soja desde o início do ano estão favorecendo o desenvolvimento das lavouras e também fazendo com que o número de casos de ferrugem asiática aumente de forma expressiva. Entre o início de novembro, quando foi identificado o primeiro caso da doença na safra 2008/09 e o último dia de dezembro do ano passado, o Consórcio Antiferrugem, coordenado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), havia registrado 29 casos da doença. Já nos sete primeiros dias de janeiro, o clima quente e úmido fez o número de focos subir para 55 - um avanço de 89,7% em uma semana.
Os Estados que apresentam maior incidência do fungo são Goiás e Mato Grosso do Sul, com 20 e 11 focos, respectivamente. Mesmo com a estiagem que ainda atinge o Paraná, a doença já foi identificada em sete situações, sendo cinco em lavouras comerciais, uma em unidades de alerta e uma em soja voluntária. "Infelizmente, o clima bom para soja também é bom para o aparecimento da doença. O fungo está no ar e só espera as condições mais favoráveis do clima para aparecer", afirma o pesquisador da Embrapa Soja Rafael Soares.
Em Mato Grosso, principal Estado produtor de soja do Brasil, a doença está aparentemente controlada, com apenas cinco focos identificados. Segundo David Martinotto, coordenador do projeto antiferrugem da Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso (Aprosoja), o vazio sanitário tem contribuído no controle da doença, mas é a partir do atual estágio de desenvolvimento das lavouras que aumenta o risco de incidência do fungo. "O fungo está presente no Estado e vai ser o clima o fator determinante para o aparecimento mais rápido ou mais lento da ferrugem", afirma.
De acordo com Martinotto, o produtor está muito mais rigoroso no controle e monitoramento da doença nesta safra. Isso porque, com a falta de recursos para financiar a aquisição de insumos, a compra de fungicida que geralmente era suficiente para três ou quatro aplicações foi reduzida para um volume capaz de realizar apenas uma ou duas pulverizações. "Quem comprou menos fungicida está monitorando mais e usando a estrutura de laboratórios para identificar mais rapidamente a doença, quando é o caso", afirma Martinotto.
Apesar de o número de casos de ferrugem ter crescimento de forma expressiva em apenas uma semana, em comparação à safra passada o resultado ainda é considerado baixo. Entre novembro de 2007 e a primeira semana do ano passado, a Embrapa registrou o aparecimento de 133 casos de ferrugem em todo o Brasil. O número é 2,4 vezes maior que o registrado na safra atual e mostra que, apesar do recente crescimento, o clima até agora contribuiu para o controle da ferrugem. "É importante lembrar que, além das chuvas que estão correndo agora, a atual fase de desenvolvimento da soja também contribui para o aparecimento da ferrugem e o produtor não pode se descuidar", afirma Soares. (Alexandre Inacio)
Agência Estado
Consumo mundial de soja manterá crescimento na próxima safra
09/01
Apesar de operadores e investidores estarem preocupados com futuro da demanda mundial, inclusive de soja, as perspectivas para o consumo da oleaginosa são otimistas
Apesar de operadores e investidores estarem preocupados com futuro da demanda mundial, inclusive de soja, as perspectivas para o consumo da oleaginosa são otimistas. Dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) indicam que o consumo mundial de soja na safra 2008/09, seja para produção de ração ou processamento, será recorde e terá um crescimento de 1,7% sobre o ano anterior. A expectativa do USDA é de que sejam consumidas 233,96 milhões de toneladas ante os 229,96 milhões de 2007/08.
Do consumo mundial, apenas a China irá processar 41,47 milhões de toneladas, ou seja, sozinho, o país asiático irá consumir quase 18% do total. Na prática, é o aumento na demanda chinesa que ainda sustentará o crescimento do consumo global, pelo menos até a próxima safra. O consumo chinês, aliás, também terá um importante impacto para o comércio internacional da oleaginosa, já que China ainda tem uma forte dependência das importações de soja. De tudo aquilo que o país vai processar na safra 2008/09, quase 87% virá a partir de compras dos principais fornecedores, especialmente Estados Unidos, Brasil e Argentina.
Sobre esses fornecedores, a América do Sul irá ampliar sua participação nas exportações mundiais, retirando ainda mais o espaço dos Estados Unidos. Juntos, Brasil e Argentina irão dominar na próxima safra 52,3% das exportações globais, ampliando ainda mais a fatia da região, que na safra 2007/08 detinha 49,5%. Os Estados Unidos, por sua vez, terá uma nova queda em sua participação. As exportações americanas, que representaram 39,8% do total na safra passada, devem cair para 35,6% nesta safra.
Diferente do que possa parecer, o aumento das exportações da América do Sul não se deve ao desempenho brasileiro, mas sim, aos bons resultados obtidos pela Argentina nos últimos anos. Há dez anos, as exportações argentinas eram de apena 4,1 milhões de toneladas e representava modestos 9% do total das exportações. No mesmo período, o Brasil exportava 11,7 milhões de toneladas, quase três vezes mais que a Argentina e detinha sozinho 25,8% do mercado.
Na safra 2008/09, os argentinos devem exportar 15,3 milhões de toneladas e tomar 19,6% das exportações globais. Já o Brasil, vai embarcar para o mercado externo 25,4 milhões de toneladas e ficar com 32,7% do mercado. Na prática, enquanto os embarques brasileiros foram multiplicados por 2,2 vezes na última década, as exportações argentinas foram cresceram quase 4 vezes no mesmo período.
Apesar de a demanda mundial de soja ainda ter uma perspectiva de expansão, mesmo com a crise internacional, o ritmo de crescimento acontece abaixo da média dos últimos dez anos. Na última década, o consumo mundial de soja cresceu a uma taxa média anual de 4%, ou seja, bem acima da expectativa projetada para este ano de 1,7%. Essa desaceleração, no entanto, não teve início nesta safra. Os dados do USDA mostram que desde 2005/06, o ritmo de crescimento do consumo mundial de soja vem caindo.
Fonte: ExpressoMT/Folha de Londrina
Mesmo em crise, Rússia move apostas
09/01
José Rodrigues, para o Valor, de Santos
Com a habilitação para armazenar e carregar carne em contêineres destinada à Rússia concedida pelo Ministério da Agricultura, a Standard Logística prevê que seu desempenho no porto de Santos vai dobrar. A unidade da empresa em Cubatão, com saídas para as duas margens do porto de Santos, tem meta de chegar em 2009 a 360 mil toneladas embarcadas, ante as 180 mil operadas em 2008, ano em que, após a sua inauguração, ficou ociosa por quase seis meses, à espera de alfandegamento.
A nova habilitação encurta a viagem da carne, economizando armazenagem e frete. "Estamos barateando o custo da exportação, pois a carne que era armazenada no interior passa a vir diretamente para o porto, onde pode ser estocada para formação de lotes", afirma José Luiz Demeterco, presidente da empresa, que tem sede em Curitiba. Sem a habilitação, a carne era armazenada e carregada no interior, com mais uma viagem, recebendo em Cubatão uma fiscalização por amostragem.
Em Cubatão, a empresa mantém dois túneis de congelamento, com capacidade de 100 toneladas por dia e pátio para contêineres com 500 tomadas de eletricidade para refrigeração da carne, número que dobrou em um ano.
Os próximos passos da armazenadora prevêem a construção de um ramal ferroviário que ligará suas instalações às linhas da ALL Logística, MRS e Ferrovia Centro Atlântica (FCA). Com bitola mista, a obra deverá ser concluída ainda neste semestre, afirma Demeterco.
Com menos de suas semanas de habilitação, a Standard contabiliza serviços oferecidos à Sadia, aos frigoríficos Bertin, Minerva, Marfrig e Arantes, entre outros.
O mercado russo, mesmo com o sistema de cotas em vigência, absorve cerca de 30% das exportações brasileiras de carne bovina. As cotas beneficiam os Estados Unidos, que preenche, segundo o presidente da Standard, 70% das compras russas. O Brasil está incluído nas cotas para "terceiros países". "O Brasil preenche sua cota e mesmo sendo penalizado com altos tributos, absorve cotas não utilizadas por outros países", diz.
A cobiça pelas compras da Rússia - um dos principais clientes do Brasil, mas que no momento reduz as importações por conta da crise financeira - leva frigoríficos e terminais a se prepararem para as exigências de padrão sanitário daquele país. O próximo passo da empresa é a obtenção de habilitação para exportar à União Européia, o que deverá ocorrer nos próximos dois meses. Segundo Demeterco, o pleito, nesse caso, é mais rápido, ante o da Rússia, "porque é o próprio Ministério da Agricultura que concede".
Em 2008, passaram pelos armazéns da Standard Logística e Distribuição, 1,5 milhão de toneladas de produtos, entre os destinados à exportação e ao mercado interno. Com terminais em Itajaí (SC), Esteio (RS), Colombo, Cambé e Cascavel (PR) e Cubatão (SP), a empresa movimentou, além de carnes, produtos lácteos, sorvetes, hortifrutigranjeiros e peixes.
Valor Econômico
Prorrogação de dívida vai aliviar bolso do produtor
09/01
Os produtores rurais iniciaram o ano de 2009 com uma boa notícia: nesta semana, o governo federal sinalizou com a possibilidade de prorrogar o prazo para os bancos concluírem a operacionalização da renegociação das dívidas agrícolas. Com isso, os agricultores que já entraram com processo de renegociação serão considerados adimplentes, podendo, portanto, recorrer a novos financiamentos.
"É uma medida importante, que irá reduzir o impacto para os produtores evitando situações de inadimplência", avaliou o presidente da Comissão de Crédito Rural da Farsul, Elmar Konrad. A iniciativa do governo irá não apenas diminuir os reflexos econômicos para os produtores, mas também para os bancos. "Se os bancos executassem os processos hoje, iriam pegar os produtores descapitalizados. Não adianta querer cobrar de quem não tem", diz o dirigente. Konrad considera fora da realidade a exigência de pagamento de 40% dos valores referentes a investimentos e 56% dos custeios. "Se os produtores não pagam é porque não podem", garante.
O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, frisou, no entanto, que a prorrogação não significa que novos produtores poderão pedir a renegociação. É apenas um aumento do prazo para os bancos concluírem o processo. O prazo de prorrogação não foi estabelecido, mas conforme o dirigente da Farsul pode chegar a até quatro meses. "Neste período já terá entrado a safra de soja, o que pode aliviar o bolso do produtor."
Conforme Stephanes, resta agora apenas estudar como a prorrogação se efetivará sob o ponto de vista jurídico. Os técnicos do governo irão analisar, por exemplo, se é possível fazer essa prorrogação por meio de resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN).
Mesmo com a novidade positiva em relação à prorrogação anunciada pelo ministro, os produtores ainda aguardam um posicionamento sobre o pedido de prorrogação dos prazos para os vencimentos do custeio do trigo, que se encerra no dia 20 de janeiro. A alegação é de que fica impossível saldar as dívidas no momento em que os preços do cereal estão abaixo do preço mínimo, sendo comercializados em torno de R$ 22,00 a saca de 60 quilos. "Precisamos de uns seis meses para que haja uma elevação dos preços", defendeu o primeiro vice-presidente da Fetag, Sérgio de Miranda. A expectativa de aumento dos preços se baseia principalmente no reflexo que a quebra nas lavouras argentinas possa ter na comercialização do trigo brasileiro.
"O volume que o país exporta será menor. Com menos trigo no mercado brasileiro, os preços tendem a subir", avaliou Konrad, da Farsul. Além disso, os dirigentes afirmam que tradicionalmente, vender trigo logo após a colheita resulta em achatamento nos preços.
Indústrias ajustam produção de aves e suínos à crise
As principais indústrias produtoras de aves do País estão reduzindo a produção neste início de 2009, em resposta à recomendação da Associação Brasileira de Exportadores de Frango (Abef) de corte de 20% no primeiro trimestre. Já em dezembro, as gigantes Sadia e Perdigão informaram que reduziriam sua produção para adequar a oferta à nova realidade do mercado e para ajustar estoques, após o impedimento das exportações por meio do Porto de Itajaí (SC). Neste início de ano, as companhias colocam em prática seus planos e são seguidas por fornecedores e concorrentes.
Cerca de 12 mil funcionários da Sadia entraram ou devem entrar em férias coletivas entre dezembro e janeiro, o que representa aproximadamente 20% do total de colaboradores da empresa. A medida faz parte de paradas técnicas em algumas unidades da companhia. Nenhuma fábrica, de acordo com a Sadia, deve paralisar os seus trabalhos totalmente. Algumas unidades com perfil direcionado à exportação sofrem redução de turnos ou paradas de algumas linhas. Mas, independentemente da unidade, o tempo de parada é de, no máximo, 20 dias.
A Perdigão, por sua vez, reduz em 20%, neste primeiro trimestre, a produção de aves e suínos destinados às exportações. Assim como a Sadia, algumas fábricas com atividade mais voltada ao mercado externo devem parar por cerca de 20 dias nos primeiros meses do ano. A companhia não detalhou, no entanto, quantas unidades já tiveram o ritmo de produção reduzido e quantos funcionários estariam em férias coletivas.
Já a Aurora Alimentos, que em 2008 abateu 112 milhões de aves, segue à risca a recomendação da Abef e corta em 20% a sua produção total de frango, de acordo com a assessoria de imprensa. A redução ocorre por meio de uma diminuição no número de alojamento de pintos. As unidades industriais da empresa, no entanto, permanecem com as atividades no ritmo usual para esta época do ano. Cerca de 20% da receita operacional bruta da empresa é proveniente de exportações.
De acordo com o vice-presidente da União Brasileira de Avicultura, Erico Pozzer, em novembro de 2008 o alojamento de pintos já apresentou uma queda de 13%, em relação a outubro, e a expectativa é de que esse corte tenha sido ainda superior em dezembro. Para janeiro, a perspectiva é a mesma. "Todas as empresas estão reduzindo a produção de aves", diz. Vale lembrar que na produção de aves as indústrias têm maior margem de manobra para adequar a produção ao comportamento da demanda, pois o ciclo de produção dos frangos é de 60 dias, aproximadamente. Já o suíno demora no mínimo oito meses para ser abatido.
Jornal do Comércio
Safra goiana deve cair 7,4% este ano
09/01 - 00:00
Redução prevista para o Estado é maior do que a queda nacional. Faeg diz que números não trazem surpresas
Fernanda Guirra
A produção de grãos em Goiás na safra 2008/2009 deve ficar em 12,09 milhões de toneladas, resultado 7,4% menor que as 13,06 milhões de toneladas registradas na safra passada. A área plantada também recuou de 3,69 milhões de hectares para 3,54 milhões de hectares, segundo o 4º Levantamento da Safra Brasileira de Grãos 2008/2009, divulgado ontem pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A estimativa de queda na produção goiana é maior do que a prevista para todo o País (-4,9%), com a safra brasileira em 137,03 milhões de toneladas, contra 145 milhões de toneladas colhidas em 2007/2008.
O analista de mercado da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), Pedro Arantes, lembra que a terceira estimativa da safra de grãos 2008/2009, divulgada pela Conab em dezembro, já indicava queda na produção de grãos e na área plantada no Estado. “A redução é maior quando comparada à safra 2007/2008, mas não há surpresas na estimativa apresentada ontem, assim como também não há risco de desabastecimento. Essa queda na produção é considerada um ajuste normal, já previsto”, diz.
De acordo com ele, a falta de chuva em algumas regiões, condições de mercado desfavoráveis e problemas de acesso ao crédito, enfrentados pelos agricultores nos últimos meses, ajudam a explicar este resultado.
Lagarta
No caso do milho plantado em Goiás, outro fator que contribuiu para a previsão de queda na produção foi a incidência maior da praga que mais ataca essa cultura no Brasil: a lagarta-do-cartucho. “Nos locais onde a chuva não prejudicou a plantação de milho, o produtor precisou aumentar, de três para oito, o número de aplicações do inseticida que combate a lagarta-do-cartucho, o que aumentou custos de produção e comprometeu a lavoura”, comenta.
Pela estimativa da Conab, a produção de milho (1ª safra) deve cair 14,6% no Estado, passando de 3,76 milhões de toneladas, em 2007/2008, para 3,21 milhões de toneladas na safra atual.
Já o volume colhido de soja deve ser 4,3% menor na comparação com o ano passado. A produção dessa oleaginosa cairá de 6,54 milhões de toneladas para 6,25 milhões de toneladas na próxima colheita. De acordo com a Conab, entre as principais culturas, vale destacar que a área plantada de feijão (1ª safra) em Goiás teve um aumento de 16,9% e a produção deve saltar 32,2%, chegando a 105,5 mil toneladas.
O Popular
John Deere doa trator para trabalho de recuperação de área em SC
09/01 - 06:31
A John Deere fez a entrega para o Departamento Estadual de Defesa Civil de Santa Catarina de um trator modelo 5605, de 75 cavalos, doado pela companhia para ser utilizado no atendimento dos municípios atingidos pelas enchentes naquele estado. O equipamento foi recebido por Valdir Weingarten, que representou o diretor do Departamento, major Márcio Luiz Alves. Werner Santos, diretor comercial, e Paulo Kowalski, gerente divisional de Vendas, representaram a John Deere na entrega, feita na loja do concessionário Tranorte, em Guaramirim, no norte do estado, na tarde da quarta-feira, dia 7.
Os funcionários da John Deere também manifestaram sua solidariedade às famílias atingidas pelas enchentes com doações que atingiram mais de duas toneladas de alimentos, material de higiene e limpeza, roupas, calçados e brinquedos. As doações dos empregados das fábricas de Horizontina e de Montenegro, no Rio Grande do Sul, e do escritório regional de Porto Alegre, foram recolhidas em campanha promovida pela Fundação John Deere, encaminhadas para Santa Catarina e entregues no município de Ilhota, uma das áreas mais castigadas pelas enchentes em Santa Catarina. Concessionários da rede John Deere em outros estados também organizaram campanhas e recolheram doações, já entregues para a Defesa Civil. As informações são da assessoria de imprensa da John Deere.
Agrolink
Autor: Informações de Assessoria de Imprensa

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