sábado, 24 de janeiro de 2009

Resumo de Notícias Agrícolas - 24/01/2009

Edição e publicação de Kassu
AGUA BOA NEWS


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Arantes pede recuperação judicial
24/01/2009 as 12h02m

O grupo Arantes, dono da Arantes Alimentos, que vinha numa agressiva estratégia de crescimento e diversificação via aquisições desde o fim de 2007, entrou, na última sexta-feira, 09/01, com pedido de recuperação judicial na comarca de Nova Monte Verde (MT). O valor das dívidas incluídas na recuperação judicial é estimado em cerca de R$ 1,5 bilhão, segundo o advogado Geraldo Gouveia Júnior, do escritório Advocacia De Luizi, que representa o grupo. O valor se refere a débitos com fornecedores, títulos externos, bancos e trabalhistas de dez empresas do grupo Arantes, incluindo a Arantes Alimentos.

A justificativa para o pedido, de acordo com Gouveia, foram a desvalorização cambial, operações com derivativos, restrição de crédito por causa da crise financeira internacional e queda de pedidos de produtos. As perdas com derivativos do Arantes são estimadas entre R$ 200 milhões e R$ 250 milhões, informou ele.

A estratégia agressiva de expansão do grupo, que desde o fim de 2007 adquiriu a Hans, a Eder e a Frango Sertanejo, também acabou interferindo, num momento de crédito escasso. Na avaliação dos advogados, as novas aquisições “não estavam devidamente estruturadas para enfrentar a crise”. De acordo com Gouveia, só nos últimos meses, por conta da crise, o grupo “perdeu linhas [de crédito] de curto prazo de R$ 100 milhões”.

O plano de recuperação do Arantes, a ser apresentado após o deferimento do pedido à Justiça, deve incluir a paralisação de unidades. Segundo Gouveia, ainda está em análise que fábricas deixarão de operar.

O Valor Econômico apurou que de sete frigoríficos de bovinos, quatro deverão continuar operando, assim como as duas unidades da Frango Sertanejo, no interior paulista. Deverão ocorrer demissões.

Em conversa com um funcionário da Arantes Alimentos de Canarana, ele informou que a unidade fechou as portas no início do ano e que os funcionários estavam sendo demitidos. Ele também disse que não havia perspectiva de reinício das atividades. (Da Redação O Pioneiro com Valor Econômico).


Preços dos fertilizantes fosfatados caíram nesse começo de ano
20/01

Ao contrário do Cloreto de Potássio (KCl), que ficou mais caro em janeiro, os preços dos fertilizantes fosfatados caíram mais um pouco nesse começo de ano.

Além do estoque do produto, que ainda é elevado para o momento, os preços das matérias-primas tiveram quedas significativas nos últimos meses.

O preço do enxofre, matéria-prima básica para a produção de ácido sulfúrico, que por sua vez constitui a base para a produção do Superfosfato Simples e do Ácido fosfórico, sofreu forte aumento no primeiro semestre de 2008. Repare na figura 1, que a partir de julho de 2008, o preço do enxofre recuou, vindo a reagir somente em janeiro deste ano. Apesar do reajuste, o preço do quilo de enxofre permanece em níveis mais próximos ao início de 2008.

De acordo com levantamento da Scot Consultoria, o preço do Super Simples (18% de P205 e 8% de enxofre), acumula queda de 45,88% desde setembro. Em relação a dezembro de 2008 a queda é de 16,66%. Atualmente, o fertilizante está cotado a R$500,00/tonelada (figura 2).

Vale lembrar que parte do produto que está sendo comercializado agora ainda é proveniente dos estoques adquiridos no primeiro semestre de 2008, portanto, apresentam altos custos. Muitas empresas, na tentativa de liquidar os estoques, não estão considerando os preços de aquisição do insumo e este fato tem representado prejuízos ao setor.

Scot Consultoria



Produção de fertilizantes fosfatados aumentou 689% na Venezuela
23/01

A partir do ano de 2010 não se importarão mais fertilizantes fosfatados na Venezuela, já que o país tem incrementado a sua produção; assim anunciou o Presidente da República Bolivariana da Venezuela, Hugo Chávez.

Durante a sua mensagem anual à nação, o Presidente Chávez ressaltou os ganhos em matéria de petroquímica, como a recuperação de Pequiven e sua conversão na Corporação Petroquímica Venezuelana; e relembrou que a petroquímica constitui um dos centros estratégicos de desenvolvimento do país.

Ao citar números que mostram o avanço, o Presidente venezuelano comentou que em 2008 houve um recorde histórico ao serem produzidas 303 mil toneladas de fertilizantes, que comparado com o número de 2007, que foi de 44 mil toneladas, representando um aumento de 689% na produção de fertilizantes.

Complementou que a produção de uréia teve alta de 143 mil toneladas em 2007 para 457 mil toneladas em 2008, um aumento de 220%. "Com estes números de produção nos auto-abastecemos. Terminou a importação de uréia na Venezuela. Agora estamos exportando", informou o Presidente venezuelano.

De qualquer maneira, o Presidente comentou que a partir do ano de 2010 não serão mais importados fertilizantes fosfatados na Venezuela, "pois garantimos a produção nacional destes fertilizantes. Passaremos a ser potência mundial de fertilizantes e esse potencial colocaremos à disposição de outros países".

O Presidente Chávez informou que a soberania e independência do país são fatores que permitem esse tipo de avanço. "O modelo colonial que impuseram na Venezuela nunca permitiu o desenvolvimento da petroquímica", ressaltou.

Complementou que as plantas de fabricação de casas de polietilieno, a Petrocasa, é um dos grandes avanços e êxitos da petroquímica.

Em outro momento, felicitou a Força Armada Nacional e os ganhos alcançados durante o último ano, ressaltando a aprovação da nova Lei da FAN.

Ratificou também seu repúdio ao ataque de Israel sobre a Palestina.

RNV - Tradução Portal Agrolink



Preços do milho nos mercados interno e externo voltaram a subir neste início de ano
23/01


Os preços do milho nos mercados interno e externo voltaram a subir neste início de ano, de acordo com pesquisas do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Entre 5 e 12 de janeiro, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa subiu 13%, fechando na segunda-feira em 24,29 reais a saca de 60 kg. Na bolsa de Chicago (CBOT), a sustentação veio da elevação dos preços do petróleo e da soja, em decorrência do clima seco na América do Sul.

De acordo com o analista de mercado da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), Pedro Arantes, externamente, o panorama nos últimos dias é de aumento do estoque de milho em todo o mundo, na casa de 8 milhões de toneladas. “Os Estados Unidos reavaliaram a safra acusando aumento na produção e, somado a isso, houve redução de consumo”, explica.

Com isso, o analista acredita na previsão de que este ano as exportações brasileiras devem ficar abaixo dos dois últimos períodos. Outro fator que deve contribuir para isso é a redução na produção do Paraná e Rio Grande do Sul.

No Brasil, os impactos da estiagem em especial nas lavouras do Sul e o crescimento das exportações nos últimos meses de 2008 contribuíram para reduzir a oferta agregada de milho. Além disso, segundo o Cepea, os produtores continuam limitando novas vendas, fazendo com que a demanda prevaleça, por isso, o preço tem subido.

Mesmo com os indicadores apontando aumento no preço da saca de milho, Pedro afirma que o valor ainda está abaixo da média histórica. Segundo ele, em Goiás, este índice é de 18 reais a saca e, atualmente, registra o valor de 16 reais. “Abaixo do valor de custo, que é de 21 reais”, lembra.

Apesar da perspectiva de baixa na produção brasileira, Pedro diz que não há risco de desabastecimento no mercado interno.

Safrinha

O aumento do preço do milho pode ser um incentivo para o produtor que pretende plantar a safrinha. Pedro explica que daqui a 40 dias a safrinha começa a ser plantada em Goiás e o cenário, hoje, é melhor do que há algumas semanas. “Além da melhora do preço, houve redução no custo com adubo”, diz.

Por outro lado, o clima pode desestimular. Segundo Pedro, a seca dos últimos dias é preocupante e as condições climáticas para o restante de janeiro precisa mudar, com incidência de mais chuvas.

A Associação Brasileira dos Produtores de Milho prevê a venda de 55 milhões de toneladas de milho no ano. A tendência, segundo a instituição, é que o País produza 50 milhões de toneladas.

O Popular


Usinas de cana adiam investimentos
23/01

Previsão de novas unidades este ano caiu de 43 para 22

Eduardo Magossi e Gustavo Porto

Apesar de muitas usinas de açúcar e álcool estarem conseguindo rolar suas dívidas, com acesso a crédito de curto prazo dos bancos, o cenário ainda é de apreensão em relação à crise mundial e o setor segue adiando novos investimentos. Mesmo com uma perspectiva de preços melhores do açúcar no mercado internacional na safra 2009/2010, o setor continua com o freio puxado quando o assunto é expansão.

De uma expectativa inicial de entrada em operação de 43 usinas na safra 2009/2010, apenas 22 deverão efetivamente acionar as caldeiras, de acordo com estimativa de Plínio Nastari, presidente da consultoria Datagro. Segundo Antonio de Pádua Rodrigues, diretor técnico da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), o dinheiro negociado entre usinas e bancos está sendo usado como capital de giro, para tapar os buracos existentes, resultado não apenas da crise de crédito mundial, mas de dois anos de preços baixos. "Novos investimentos, apenas com a entrada de dinheiro novo, e isso está raro no momento", diz.

MAIS GARANTIAS

Eduardo Pereira de Carvalho, conselheiro da ETH, braço sucroalcooleiro do Grupo Odebrecht, confirma o retorno da concessão de crédito às companhias de açúcar e álcool, porém, com novas condições de financiamento. "É verdade que os bancos voltaram a oferecer, mas é óbvio que, com o atual cenário, vão apertar mais o cravo, vão aumentar juros e pedidos de garantia", diz.

Com a crise, o custo do dinheiro passou de 4% ao ano para os atuais 15% ao ano, depois de atingir até 24% ao ano no ápice da turbulência, no final de 2008. A expectativa agora é que a queda na taxa básica de juros (Selic), de um ponto porcentual, definida esta semana, amenize o aperto de liquidez aos exportadores.

Mesmo assim, a crise deve deixar cicatrizes no setor. Para Luiz Carlos Corrêa Carvalho, diretor da Canaplan, deve haver uma onda de compras e de concentração entre as usinas de açúcar e álcool. "O difícil é saber quanto tempo a crise irá durar, já que os mais pessimistas falam até 2010 e os otimistas acreditam na melhora do cenário no segundo semestre."

Segundo ele, os efeitos da crise devem persistir mesmo com a expectativa de aumento na demanda por açúcar e álcool em 2009. "O açúcar tem um aumento natural de consumo de até 2,5% ao ano e não é um item caro na cesta básica. Já o álcool também deve seguir com um mercado aquecido, principalmente com o governo incentivando a compra de carros."

AQUISIÇÕES

O vice-presidente geral do grupo Cosan, Pedro Mizutani, acredita que o volume de fusões, aquisições e joint ventures deverá crescer nos próximos meses em função da crise de liquidez. "O valor de mercado das empresas caiu muito nos últimos meses. Ainda está complicado mensurar o valor real de uma usina depois da crise. Se vendidas, dificilmente cobrirão o custo de construção. Porém, muitas usinas serão obrigadas a vender seus ativos." Mizutani afirma que a Cosan está estudando algumas possíveis aquisições, que estejam em conformidade com o projeto do grupo.

O negócio mais encaminhado de aquisição no setor sucroalcooleiro é o do Grupo NovAmérica, uma das maiores companhias de açúcar e álcool do País, dona da União, marca líder no varejo de açúcar. A companhia admite já ter propostas para a aquisição de parte do seu braço sucroalcooleiro e um possível negócio deve ser anunciado até o início da safra 2009/2010, ou seja, entre um ou dois meses.

Estadão


MT tem o álcool mais "vantajoso"
23/01 - 16:43

Mesmo não tendo o menor preço, o valor cobrado pelo litro do álcool hidratado nos postos de combustíveis de Mato Grosso é o mais vantajoso quando comparado ao da gasolina no país. A constatação foi feita no último levantamento de preços divulgado pela Agência Nacional de Petróleo, Biocombustíveis e Gás Natural (ANP) e referente à semana de 11 a 16 de janeiro. Os dados mostram que os motoristas mato-grossenses, apesar de não pagarem o menor valor pelo produto em relação à outras unidades da federação, se eles fizerem as contas verificam que têm a vantagem de encontrar no Estado o álcool mas competitivo do Brasil.

De acordo com o acompanhamento dos valores cobrados nos estabelecimentos no período, o preço médio fixado nos postos para o litro do etanol foi de R$ 1,47, o que corresponde a 52,8% sobre o valor da gasolina, cujo preço médio foi de R$ 2,78. O diretor-executivo do Sindicato das Indústrias Sucroalcooleiras de Mato Grosso (Sindalcool-MT), Jorge dos Santos, explica que apesar do etanol ter um consumo (em quantidade) cerca de 30% superior ao volume da gasolina, quando a diferença de preço é inferior a 70% acaba compensando para o motorista optar pelo álcool no momento que vai ao posto encher o tanque.

"Abastecer com o álcool tendo esta diferença de preço, mesmo com um rendimento diferente em relação à gasolina, acaba sendo compensatório. Primeiro pelo lado econômico e segundo pelo fato de reduzir em até 72% a emissão de gases poluentes no ambiente", diz o diretor ao acrescentar também que o álcool tem outra vantagem em relação à gasolina. Conforme ele, a produção do etanol gera emprego, renda no campo por meio do cultivo da cana-de-açúcar, além do recolhimento de impostos, o que não ocorre com a gasolina, que se limita ao pagamento dos tributos.

De acordo com o levantamento da ANP, o segundo Estado com o álcool mais competitivo é São Paulo, onde o valor médio do litro da gasolina na semana passada foi de R$ 2,38 e o do etanol ficou em R$ 1,30, cujo valor representa 54,6% do derivado do petróleo. Em seguida ficou o Paraná, onde o valor do álcool (R$ 1,48) representou 60,6% em relação ao da gasolina (R$ 2,44).

Para o diretor, a tendência é que a competitividade entre os combustíveis permaneça até o final do mês, pois as indústrias ainda não divulgaram suas intenções para a safra 2009/2010, que começa em fevereiro. "É de costume o Sindalcool receber os dados sobre como foi a safra anterior e as pretensões para a futura no final de dezembro ou começo de janeiro, mas até agora não recebemos nada". Assim até o final do mês, pelo menos, os consumidores devem pagar em torno de R$ 1,47 e R$ 1,49 pelo litro do álcool.

Nas usinas, conforme Santos, houve um acréscimo de R$ 0,03 a R$ 0,04 no litro do produto em relação ao final de 2008. Passou de R$ 0,73 em dezembro para R$ 0,77 na semana passada, valorização de 5,4%.

Gazeta Digital
Autor: Fabiana Reis


Iagro publica portaria que altera etapas de vacinação contra aftosa
23/01 - 16:52

A Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal de Vegetal (Iagro) publicou nesta sexta-feira (23), no Diário Oficial do Estado, uma portaria alterando o calendário de vacina contra a febre aftosa no rebanho de Mato Grosso do Sul. De acordo com o documento, durante todo o mês de fevereiro, fica facultada ao produtor a vacinação de bovinos e bubalinos de até 12 meses de idade.

O produtor que optar por realizar a vacinação contra febre aftosa nesse período se responsabilizará pelo custeio e aplicação da vacina. Para a aquisição da vacina, é necessária a autorização do órgão responsável, que deve supervisionar a aplicação do remédio. O Serviço Veterinário Oficial pode realizar a vacinação estratégica contra febre aftosa em propriedades ou regiões determinadas.

A validade da vacinação contra febre aftosa para trânsito será até o último dia antes do início de uma nova etapa, independente da data da última vacinação contra a doença para todos os animais envolvidos na campanha, tendo como finalidade cria, recria, engorda, reprodução ou aglomeração.

As mudanças foram feitas considerando-se diretrizes para a Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa, estabelecidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, para aplicação em todo o território nacional. As normas para Trânsito Animal permanecem inalteradas. Os produtores que tiverem propriedades rurais na Zona de Alta Vigilância (ZAV) devem fazer a identificação individual dos animais. O transporte deve ser feito somente com a Guia de Trânsito Animal (GTA).

Pantanal News


Santa Catarina deve exportar suínos para os EUA
23/01 - 16:59

O governador Luiz Henrique da Silveira comunicou, nessa quinta-feira (22), que Santa Catarina teve suas condições sanitárias de produção de suínos aprovadas pelos Estados Unidos, o que deve ser o primeiro passo para o país começar a comprar a carne catarinense.

Entre os fatores que levaram à aprovação está a condição de o Estado ser considerado área livre de febre aftosa sem vacinação, distinção única no país e pré-requisito para exportar ao mercado norte-americano.

Para os negócios terem início ainda é necessário aprovação por um estudo de impacto econômico, feito pelo governo dos EUA, e por uma consulta pública com entidades do setor no país, como explica o diretor executivo do Sindicato das Indústrias de Carnes e Derivados de SC (Sindicarne-SC), Ricardo Gouvêa. O trâmite deve se estender pelo menos até o segundo semestre do ano, podendo levar mais tempo devido à transição de governo nos EUA iniciada nesta semana.

O potencial de exportação para o novo mercado ainda é difícil de mensurar, indica Gouvêa. Ele ressalta que a importância da conquista vai além das vendas. Ao ser certificada para vender a um país como EUA, que reúne exigências rígidas para importação da carne, SC passa ser vista por outros mercados como um produtor mais qualificado.

Conforme dados da Secretaria da Agricultura, foram produzidas aproximadamente 700 mil toneladas de carne suína no Estado no ano passado. O consumo interno foi de 130 mil toneladas, sendo o restante destinado a outros estados e países.

Santa Catarina perdeu expressão como exportador de suínos com o embargo da Rússia, que também atingiu outros estados. Em 2005, quando ainda vendia para o país, as exportações catarinenses somavam 281 mil toneladas. Nos anos seguintes, passou para cerca de 180 mil por ano.

Para Gouvêa, o reconhecimento dos EUA atesta o trabalho pela busca de excelência sanitária realizado no Estado. A certificação foi emitida por um comitê técnico norte-americano que realizou uma análise de risco sanitário nas instalações de produção de suínos no Estado durante o ano passado.

O desempenho na área sanitária, representado pela condição de livre de aftosa sem vacinação, também favorece o Estado no recebimento de investimentos de agroindústrias. Instalados no território catarinense, os frigoríficos ficam credenciados a exportar aos mercados abertos ao Estado.

— A condição sanitária caracteriza-se como principal vantagem de SC no país — afirma Gouvêa.

Em outros fatores, como disponibilidade e proximidade da produção de grãos, como o milho, Estados do Centro-Oeste e o Paraná, por exemplo, levam vantagem.

Diário Catarinense
Autor: João Werner Grando

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