Resumo de Notícias Agrícolas - 07/02/2009
Edição de Kassu
AGUA BOA NEWS
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Fone:(66) 3468-1819 - Água Boa - MT
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Preço em alta anima produtor de arroz mato-grossense
06/02
(Essa área é de 100 hectares de arroz está sendo colhido hoje 07/02 e foi vendida à R$35,00 a saca de 70 K pegos na roça na boca da colheitadeira. Proprietário: Valdivino Calixto).
Autor: Kassu
A produção de arroz mato-grossense tem boas perspectivas na safra 2008/2009. Entre os fatores que estão contribuindo para o otimismo dos produtores de arroz está a recuperação do preço da saca (60 kg), que passou dos R$ 28 registrados em janeiro do ano passado no Estado para uma média de R$ 38 este ano. A variação na comparação entre os dois períodos equivale a um incremento de 35,7%. Mesmo com a recuperação, o valor está 9,5% menor se comparado ao preço verificado em dezembro de 2008, de R$ 42.
O presidente licenciado do Sindicato das Indústrias do Arroz de Mato Grosso (Sindarroz-MT), Joel Gonçalves Filho, afirma que a valorização também é reflexo dos estoques do grão por parte da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que viraram o ano com volume aproximado de um milhão de toneladas nas unidades armazenadoras, quantidade inferior ao consumo. Já a retração é explicada pela entrada no período de safra, em que há maior oferta que procura.
"Isso favorece a lei da oferta e da procura, já que com a falta de produto o mercado tende a elevar o preço do produto beneficiando o produtor". Ele diz que os preços poderão ser elevados no período da entressafra (a partir de agosto) e que o momento é propício para que as indústrias aproveitem a cotação atual para fazer estoques.
Gonçalves Filho explica ainda que, a partir do segundo semestre, o preço no varejo também deverá será reajustado. Ele explica que todo o cenário positivo é consequência da boa safra colhida no ano passado, quando foram introduzidas sementes mais resistentes e que se desenvolvem melhor em terras já abertas. "A produção estadual utilizava sementes que só eram destinadas a terras novas e, com a redução na abertura de áreas, a tecnologia passou a ser utilizada entre elas as variedades que se adaptam bem a terras já utilizadas pela agricultura".
Cesta - Nos supermercados de Mato Grosso, o preço do arroz vem subindo nos últimos meses. Levantamento registrado pela KGM Pesquisas, em Cuiabá, sobre a variação de preço da cesta básica na Capital em 2008 mostrou que o arroz tipo 1 encerrou o ano com alta de 9,02% no valor do pacote de cinco quilos no varejo.
Estimativas - De acordo com as projeções de safra feitas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o arroz deverá ser este ano uma das culturas a apresentar aumento de produção no país. O acréscimo esperado inicialmente era de 0,5%, o equivalente a 12,2 milhões de toneladas. O rio Grande do Sul é o principal produtor brasileiro de arroz, respondendo por 62,2% do cultivo.
Chuva - As fortes chuvas que atingiram o sul gaúcho nos últimos dias alagaram lavouras de arroz e romperam barragens de produtores rurais que irrigam cerca de 800 hectares na região de Pelotas. Aproximadamente 1,5 mil hectares ficaram embaixo d"água, mas ainda não é possível afirmar que haverá perdas. Tudo depende do escoamento das águas, que pode levar três a quatro dias se parar de chover, explicou a agrônoma do Instituto Rio-Grandense do Arroz (Irga) em Pelotas Vera Borges.
Na regional do Irga em Pelotas, que reúne 11 municípios, foram cultivados 177,5 mil hectares de arroz, de um total de 1,098 milhão de hectares semeados no Rio Grande do Sul. Em Pelotas, Turuçu e Capão do Leão, cerca de 20 mil hectares foram prejudicados pelas chuvas. A produtividade média esperada em Pelotas é de 3.000 quilos por hectare.
Em Santa Vitória do Palmar, no extremo sul do Estado, a estação do Irga registrou 125 milímetros de chuva em 24 horas. O escritório municipal ainda não tem informações sobre danos às lavouras. Além da chuva, a cidade teve ventos fortes na semana passada, que chegaram a 66 quilômetros por hora e representam risco para lavouras em floração. Santa Vitória cultivou 68 mil hectares de arroz na safra 2008/09.
Em relatório sobre a safra gaúcha elaborado antes das chuvas na região sul, a Emater observou que o desenvolvimento do arroz é satisfatório, apesar de alguns casos pontuais de falta de água para irrigação. O arroz apresenta, no momento, 60% da área em germinação e desenvolvimento vegetativo, 28% em floração, 10% em enchimento de grãos e 2% prontos para a colheita.
A Gazeta
Aldeia Nova inicia produção de cana-de-açúcar em grande escala
06/02
Kibala - O projecto Aldeia Nova lançou quinta-feira, na comuna do Lonhé (Kwanza Sul), um plano para a plantação de cana-de-açúcar, numa extensão de 44 mil hectares, em acto presidido pelo governador provincial, Serafim do Prado.
O projecto, denominado "Procana", iniciou com a plantação de cana-de-açúcar em 25 mil hectares e prevê a produção de cerca de 120 toneladas por hectare. Os produtores vão usar duas variedades de cana-de-açúcar, provenientes das repúblicas da Índia e do Uganda.
Em declarações à Angop, o director do projecto, José Serqueira, informou que o Procana, cuja produção será assegurada pela empresa brasileira "Co-geração", criou 10 mil empregos.
O Procana começou as pesquisas em finais de 2006 com a selecção de uma área de 106 hectares, no município da Cela, onde fez um viveiro. O projecto foi elaborado e orientado por uma empresa inglesa.
Angola Press
Com oferta reduzida, produtor deve aproveitar pico de preço
06/02
Priscila Machado
Mesmo com uma forte redução na oferta de grãos no Brasil, estimada em até 7,6% para a safra 2008/2009, produtores descartam uma aceleração significativa dos preços e temem, até mesmo, perda da rentabilidade.
Os períodos de aceleração nos preços das commodities agrícolas deverão ser curtos em 2009. Para analistas, o crescimento do protecionismo e a assimilação dos efeitos do clima nas lavouras do Brasil e Argentina podem fazer com a alta observada nas primeiras semanas de 2009 sejam uma espécie de "voo da galinha".
"A expectativa de manter, no longo prazo, preços melhores para soja e outras commodities pode não se configurar diante da ameaça de maior protecionismo pelas grandes economias", avalia Alberto Rezende, técnico do Centro de Inteligência da Soja (CIsoja). Na última análise conjuntural divulgada pela entidade, o técnico destacou que a busca de soluções através de proteção à indústria local freia a globalização, reduz a demanda global e as importações, e ameaça, no longo prazo, o mercado das commodities.
Daniele Siqueira, analista da Agência Rural, acredita que os últimos levantamentos de safra, que apontam novas quebras em algumas regiões do País, já foram assimiladas pelas traders, reduzindo seu impacto sobre os preços. "Acho que o mercado já absorveu os números da safra no Brasil. Ainda há agentes observando a Argentina, mas mesmo lá já começou a chover e isso deve reduzir as expectativas de uma quebra muito acentuada", avalia.
Os levantamentos de safra anunciados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), prevêem uma redução de 7,6% e 6,5% na produção brasileira de grãos, respectivamente. Nos dois casos a estimativa reduz para baixo a pesquisa anterior.
As culturas que mais sofreram com os impactos climáticos até agora são o milho (primeira e segunda safras) e soja. A produção de milho deve apresentar queda de 14,2% (de 58,6 milhões para 50,3 milhões de toneladas). A soja pode recuar 4,7% (de 60 milhões para 57,2 milhões de toneladas).
Ao divulgar a nova estimativa o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, avaliou que as perspectivas para comercialização da safra são melhores do que as observadas há três ou quatro meses. Segundo ele, a reação dos preços internacionais diminuiu a necessidade de intervenção no governo na comercialização da safra. "Para a soja, as perspectivas de mercado são boas. Quem plantou vai ter rentabilidade", afirmou.
Stephanes acrescentou ainda que também são boas as perspectivas para a comercialização de açúcar e etanol, quadro que se repete para outros produtos agrícolas. "O arroz manteve produção boa. Para o milho, houve melhora das condições. Os preços estão reagindo", afirmou.
Diante desse quadro, o ministro disse que o recurso disponível no orçamento para apoio à comercialização agrícola não deve ser usado. A declaração de Stephanes não foi bem aceita por alguns agricultores que, mesmo com a oferta limitada, não estão encontrando bons preços para os seus produtos. "O pico de preço dura pouco. Tem muita gente endividada, sem nenhuma garantia de que irá conseguir cobrir os custos e os prejuízos com a seca", afirma Paulo Soares, produtor do Município de Astorga, no Paraná.
A queda na produtividade desses grãos também foi destacada. A redução foi da ordem de 12,5%, para o milho e 5,4% para a soja. No total da safra brasileira a produtividade caiu, em média, 7,4%. Onde antes se colhia 3.039 quilos por hectare, hoje é colhido 2.815 quilos, segundo a Conab.
Além dos efeitos negativos do clima, o menor uso de tecnologia no campo contribuiu para as perdas. Nesse sentido, a expectativa é a de que a produtividade seja retomada na próxima safra, em razão do menor custo dos fertilizantes em 2009.
De acordo com Jacqualyn Fouse, diretor financeiro da Bunge a demanda por soja vai se recuperar depois de um quarto trimestre "muito difícil", que, por sua vez, vai aumentar as vendas de fertilizantes. A Bunge informou, porém, ter computado seu primeiro prejuízo líquido trimestral desde que abriu seu capital, em 2001, uma vez que a recessão comprometeu a demanda por farelo e óleo de soja. "Vimos o pior no nosso setor, e prevemos que as coisas vão melhorar", disse Fouse.
Insumos mais baratos devem repetir o aumento da demanda. No acumulado de 2008, o grupo inseticidas, herbicidas e outros defensivos para uso agropecuário apresentou crescimento de 20,5%, impulsionado, principalmente, pelo aumento da produção de soja, de cana-de-açúcar e de milho.
DCI - Diário do Comércio & Indústria
MT se mantém em 4° entre os maiores exportadores do país
07/02 - 08:20
Dez estados brasileiros foram responsáveis por 91% dos cerca de US$ 71,8 bilhões exportados pelo agronegócio nacional em 2008. O topo do ranking é formado por São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná e seguido por Mato Grosso, que manteve a quarta posição registrada em 2007, mesmo contabilizando incremento 52% no volume das vendas externas na comparação entre o realizado nos últimos dois anos. Com um volume de US$ 7,7 bilhões exportados no ano passado, Mato Grosso foi responsável por 11% do total nacional do agronegócio.
Conforme dados elaborados pela Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (Fiemt), as exportações estaduais somaram US$ 7,7 bilhões em 2008, contra US$ 5,13 bilhões no ano anterior, e o superávit atingiu US$ 6,53 bilhões na balança comercial (exportações menos importações), crescimento de 49,29% em relação aos números de 2007 (US$ 4,37 bilhões). O volume exportado do complexo atingiu o montante de US$ 5,49 bilhões, contra US$ 2,91 bilhões em 2007.
O complexo soja mais uma vez segurou a pauta mato-grossense. As exportações de soja em grão e derivados – farelo, óleo, lecitina e glicerina – registraram crescimento de 88,61% em relação a 2007.
A lista é encabeçada por São Paulo, que vendeu US$ 15,7 bilhões, aumentando em 8,7% o valor exportado em 2007. Com esse desempenho, os produtores paulistas responderam por 21,85% de todas as vendas.
Em seguida vêm o Rio Grande do Sul e o Paraná. Os gaúchos exportaram US$ 10,6 bilhões, resultado mais de 20% superior ao de 2007, enquanto os paranaenses venderam US$ 10,2 bilhões, 30% mais que o ano anterior.
Seguindo a lista, divulgada ontem pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), aparecem Mato Grosso (US$ 7,7 bilhões), Minas Gerais (US$ 5,9 bilhões), Santa Catarina (US$ 5,1 bilhões), Bahia (US$ 3,3 bilhões), Goiás (US$ 3,1 bilhões), Espírito Santo (US$ 1,9 bilhão) e Mato Grosso do Sul (US$ 1,7 bilhão). Alguns estados, apesar de apresentarem valores bem menores, se destacaram no ano passado pelo aumento expressivo das exportações.
O Piauí, por exemplo, vendeu para o exterior, em produtos do agronegócio, cerca de 193% a mais do que em 2007, alcançando US$ 129 milhões. O Tocantins, com US$ 154 milhões, superou em 93% sua marca anterior, resultado pouco superior aos 91% de aumento registrado pelo Distrito Federal, que exportou US$ 141 milhões.
MAIS VENDAS – O Mapa informou ontem que o governo chinês já publicou a relação dos 22 abatedouros brasileiros habilitados a exportar carne de frango in natura para a China. "Esta é a última etapa dos entendimentos, na área sanitária, para o restabelecimento do comércio carne de frango in natura com a China. É a consolidação de um mercado muito significativo para o Brasil", afirmou, em nota, o secretário de Defesa Sanitária do ministério, Inácio Kroetz.
Com a habilitação, que ocorreu no início de dezembro e foi oficializada agora, o governo federal e os produtores brasileiros esperam consolidar e expandir um mercado de que ainda não se conhecem as dimensões, mas é apontado como o que mais cresceu nos últimos 20 anos. A partir dessa medida, as empresas brasileiras poderão iniciar negociações com importadores chineses. (Com assessoria Mapa).
Diário de Cuiabá
Autor: MARIANNA PERES
China é o grande mercado a ser conquistado em 2009
06/02 - 17:20
A produção e comercialização da carne de frango é uma das grandes forças econômicas do Brasil. Segundo dados da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frangos (ABEF), divulgados no anuário da Revista AveWorld, número 37, o produto brasileiro está presente em mais de 150 países, respondendo por quase 40% do comércio internacional. É o terceiro produto na pauta de exportação do agronegócio nacional.
Além do mais, o mercado avícola responde por quase cinco milhões de empregos diretos e indiretos. Esses números, além de mostrarem a grande importância da avicultura para a economia do país, ressaltam o potencial e o quanto ainda pode crescer no cenário mundial.
E o próximo destino das exportações já está definido. Em seu artigo na Revista AveWorld, o presidente da ABEF, Francisco Turra, informa que a China é o grande mercado a ser conquistado em 2009.
Ele afirma: “Dentro do trabalho de ampliação do mercado internacional, a China é uma promessa para 2009. Já temos 24 plantas frigoríficas habilitadas a exportar e a abertura definitiva deste importante mercado depende apenas de detalhes. Hoje, o mercado chinês recebe o frango brasileiro através de Hong-Kong, que importa 350 mil toneladas anuais de nosso produto”.
Mas os esforços não vão parar apenas na China. Outros países também vão ser sondados para que possam receber o produto brasileiro.
“A ABEF vai trabalhar forte na prospecção de novos mercados e na consolidação dos existentes, especialmente onde há potencial para crescimento. México, Indonésia, Malásia e Nigéria são alvos importantes da nossa ação”, afirma Turra.
Para que todas as previsões para esse ano se concretizem, é necessário a união e o empenho de todo o setor. E a AveExpo faz parte desse grupo, por isso tem como grande objetivo oferecer ferramentas e informações técnicas e teóricas para que o mercado se fortaleça cada vez mais, além de promover o encontro das pessoas mais capacitadas e que vivem especificamente da avicultura. Empresários, produtores, consumidores, expositores e visitantes são convidados a participar desse grande encontro.
A “AveExpo 2009 e o III Fórum Internacional de Avicultura” ocorre entre os dias 19 e 21 de agosto, na cidade de Foz do Iguaçu, no Paraná. São esperados cerca de 10 mil visitantes além dos mil congressistas, representando cerca de 55 países. As informações são da assessoria de imprensa do evento.
Agrolink
Autor: Informações de Assessoria de Imprensa
Publicado Decreto que regulamenta mudanças no Garantia-Safra
06/02 - 18:09
A inclusão do excesso hídrico (enchentes) como fator que determina o pagamento do auxílio financeiro do Garantia-Safra foi um dos principais itens do Decreto nº 6.760, publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira (06) para regulamentar as mudanças nos critérios do Programa. Os beneficiários são aqueles agricultores familiares que vivem em municípios situados na área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), aderiram ao Programa e registraram perda de, no mínimo, metade da safra.
Antes, o benefício era pago apenas por perda em decorrência de seca. As alterações já haviam sido anunciadas em 2008, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva editou Medida Provisória sobre o tema (MP nº 432). Com a publicação desse Decreto as mudanças nas regras do Programa já podem entrar em vigor, uma vez que ele define de que forma serão executadas.
Próximo passo
De acordo com a Coordenação Nacional do Programa Garantia-Safra, a partir desta safra 2008/2009, não será mais necessário reconhecimento do Decreto de Situação de Emergência ou de Estado de Calamidade Pública Municipal, por parte da Defesa Civil Nacional, para a liberação do pagamento do beneficio do Garantia-Safra.
Segundo a coordenadora geral do programa, Dione Freitas, os municípios que apresentarem indícios de perdas nas lavouras em razão do fenômeno de estiagem ou excesso hídrico deverão enviar pedido de cobertura mediante formulário próprio (Comunicação de Ocorrência de Perdas – COP-GS, cujo modelo está disponível no endereço eletrônico: www.mda.gov.br/saf), juntamente com Ofício, em papel timbrado, endereçado à Coordenação Nacional.
Uma observação importante é o fato de que serão consideradas válidas apenas as comunicações de perdas que tenham sido enviadas dentro do prazo de 30 (trinta) dias a partir da configuração do evento sinistrante indicado na COP. Além disso, se considera intempestiva a comunicação de perdas efetuada em data que não mais permita apurar as causas e a extensão das perdas ou, após 120 (cento e vinte) dias a partir do início do período de plantio, estabelecido no calendário aprovado pelo Comitê Gestor do Garantia-Safra.
Garantia-Safra
O Programa Garantia-Safra é um seguro de renda para os agricultores que vivem em municípios do semiarido onde é registrada perda de pelo menos 50% da produção esperada. Em 2008, cerca de 560 mil produtores já aderiram ao Programa. Além dos estados do Nordeste, o Garantia-Safra também beneficia agricultores dos vales do Mucuri e do Jequitinhonha, no norte de Minas Gerais.
O Programa garante aos inscritos um benefício no valor de R$ 550,00, pagos em cinco parcelas de R$ 110,00. Para participar do Garantia-Safra é preciso ser agricultor familiar nos moldes do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) que viva no semiárido e tenha renda bruta familiar mensal de até um salário mínimo e meio, além de cultivar área não-irrigada entre 0,6 e 10 hectares das culturas cobertas pelo seguro: arroz, algodão, feijão, mandioca e milho.
Ministério do Desenvolvimento Agrário
Colheitadeira e tratores são destaques da John Deere no Show Rural Coopavel
06/02 - 16:44
A colheitadeira 9570STS é um dos lançamentos que se destacam no estande da John Deere no SHOW RURAL COOPAVEL 2009. O novo modelo vem complementar a família de colheitadeiras STS, com a tecnologia do Super Rotor, fabricadas no Brasil. A John Deere passa agora a dispor de três modelos de colheitadeiras STS – 9570, 9650 e 9750 – no Brasil, permitindo que o produtor possa optar pelo equipamento na medida adequada para sua lavoura e aproveitar as vantagens dessa tecnologia. Nos modelos STS, as operações de trilha, separação e limpeza são realizadas em um único rotor, com grandes vantagens para o agricultor. A colheita é mais rápida, com baixo índ ice de perdas e alta qualidade dos grãos. Esse modelo também pode vir com Piloto Automático Integrado e monitor com mapa de colheita, produtos do sistema AMS, instalados na fábrica ou no campo.
Os tratores 6415 e 6615 Classic são outros destaques do estande. Com motores respectivamente de 106 e 121 cv, eles destacam-se pela grande versatilidade, permitindo trabalhar com os mais variados implementos e com custo econômico, oferecendo grandes vantagens para o produtor da região Sul do Brasil.O trator John Deere 5603, com motor de 75 cv, é o modelo da John Deere inscrito no programa Mais Alimentos. Ele pode ser financiado pelos agricultores familiares com condições muito favoráveis: prazo de até dez anos com carência de até três anos e juros de 2% ao ano. Com motor de 75 cv, ele tem a vantagem da TDP-E, Tomada de Potência Econômica, que proporciona economia e produtividade no trabalho no campo. ;
O trator John Deere 5425N Estreito é outra novidade do estande. Projetado para atender às necessidades do trabalho na fruticultura e lavouras de café, ele tem motor de 78 cv e dimensões compactas. Sua largura, de até 1,4 metro, facilita as operações entre as linhas dos pomares.
Ao todo, a John Deere apresenta em seu estande nove modelos de tratores, desde o modelo 5303, com 57 cv de potência, até o 7815, com motor de 202 cv. Na linha de colheita, são quatro modelos, entre as quais a colheitadeira John Deere 1175 destaca-se pela grande aceitação entre os produtores da região Sul e pela vantagem de oferecer a maior área de limpeza do mercado.
PLANTIO E PULVERIZAÇÃO
A alta tecnologia de plantio da John Deere está representada no estande por um modelo da série 1100 de plantadeiras, que foi projetada para trabalhar com velocidade e precisão mesmo em terrenos difíceis e de alta declividade, comuns nas áreas agrícolas da região Sul do Brasil.
O pulverizador autopropelido 4730 oferece alto rendimento do trabalho. Sua barra de aplicação tem 30 metros e a velocidade de trabalho alcança até 30 quilômetros por hora, com elevada precisão na aplicação.
A John Deere também vai demonstrar em uma área especial no parque do Show Rural como seus equipamentos podem ter suas produtividade e eficiência ampliadas com a aplicação dos recursos do direcionamento por satélite. Técnicos especializados vão apresentar informações sobre os produtos AMS John Deere, como o Piloto Automático 200 e a Barra de Luz GreenStar, um sistema de orientação de direcionamento manual que envia sinais luminosos que indicam se o operador está na direção correta ou necessita alinhar à direita ou à esquerda, lançamentos da feira. Os técnicos vão demonstrar como os produtos AMS podem aumentar a precisão das operações, elevar a produtividade e reduzir os custos de produção com sobreposições.
PARA PECUÁRIA E JARDINS
A mostra variada de equipamentos expostos inclui também equipamentos voltados para a pecuária e a apresentação de produtos da linha John Deere para jardins, ainda não conhecidos no Brasil.
A forrageira 7350 oferece a mais alta produtividade na preparação de forragem para confinadores de gado, grandes produtores de leite e fornecedores de silagem. Ela conta com um novo motor de 479 cv, que proporciona maior torque e potência com economia de combustível, e uma plataforma rotativa com 6 metros de largura. Outro equipamento para os pecuaristas é a nova enfardadora cilíndrica 568, com capacidade de preparar fardos de excelente qualidade com peso de até 1100 quilos de forma simples e rápida.
A John Deere também vai apresentar aos visitantes do Show Rural um modelo de sua linha de tratores de jardim, o X 740, com motor de 24 HP. Completam a mostra dois modelos de gators, os veículos utilitários para qualquer terreno produzidos pela John Deere. As informações são da assessoria de imprensa da John Deere.
Agrolink

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