quarta-feira, 4 de maio de 2011

Polícia Civil de Água Boa apreende 1,3 kg de pasta base de cocaína; dois foram presos

Escrito por Kassu / Água Boa News
Seg, 02 de Maio de 2011 10:44

Fotos: Max Weber / Água Boa News

Após mais de 90 dias de intensas investigações, policias civis lotados no CISC de Água Boa conseguiram apreender 1,3 kg de pasta base de cocaína. Foi presa Michelli Gonçalves da Silva de 21 anos na noite de ontem sexta-feira 29/04 por volta das 21h30 na Estação Rodoviária da cidade. A jovem foi surpreendida pelos policiais quando chegava de viagem ao descer de um ônibus e embarcar em um táxi portando a droga na bolsa. Após a prisão de Michelli a polícia chegou ao receptador da encomenda Francisco Carlos da Silva o Chiquinho da Nasa, de 38 anos que também foi preso. Chiquinho cumpre pena em regime semi-aberto condenado por tráfico de drogas onde foi preso há alguns anos em Cocalinho. No próximo dia 16 terminaria o cumprimento da pena.

Segundo informações do chefe de investigação Luciano Dias Batista, para chegar até esta apreensão foram 90 dias de investigações e 03 dias e noites de campana na Estação Rodoviária...

Os integrantes da quadrilha são conhecidos dos meios policiais. Michelli é esposa do Dhiongleison Carvalho da Cruz, de 24 anos preso em 26/02/2011 juntamente com a própria mãe Deuzimar Gomes Carvalho, de 50 anos e o  irmão Weriscley Carvalho da Cruz, de 26 anos com drogas da tampa de uma garrafa térmica, (ver aqui). 

Para a polícia Chiquinho da Nasa poderá ser fornecedor de Raiara Alves de Queiroz, 24 anos, presa em 01 /04/2011 com drogas, mais ela já se encontra em liberdade. Na ocasião ela negou ser traficante e apenas usuária. A polícia sustenta a tese dela ser traficante e ter o cuidado de não estocar grandes quantidades,(ver aqui). Com Chiquinho foi apreendido ontem um cheque de R$1.000,00 cuja emissora é a mãe de Raiane, para a polícia supostamente o cheque foi usado como pagamento de drogas. Além do cheque foi apreendido também R$1.300,00 em dinheiro.

Para o Delegado Regional Dr. Antônio Moura Filho este é o resultado do trabalho da polícia que apesar de um contingente muito reduzido vem dando respostas para o anseio da sociedade. “O lugar de escrivão é na delegacia, lugar de investigador é fora investigando. Mais infelizmente com o efetivo que temos não conseguimos realizar o trabalho que almejamos”, disse o delegado. Na próxima segunda divulgaremos uma entrevista que será concedida à imprensa pelo delegado.

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