Leila Lopes - No limite da morte
Por Kassu com Jornais
06/12/2009 às 16h33
Em uma tarde com um lindo sol AZUL que brilhava às 17 HORAS do dia 19 DE DEZEMBRO de 1999, era VERÃO (pra ela, pro resto do Hemisfério Sul ainda era primavera). Leila Lopes estava com a empresária no carro quando tudo começou a GIRAR, GIRAR E GIRAR ("Berenice, nós vamos bater!") e, depois, nada mais se lembra. NADA-MAIS-SE-LEMBRA. Depois ainda relata "QUE ERA NATAL E QUE, DEPOIS DE HORAS E HORAS E HORAS DE RESGATE, TEVE QUE ANDAR NAQUELAS MACAS DA VARIG" (??) e que teve sorte de não estar num fusquinha. "NADA CONTRA OS FUSQUINHAS, ACHO ÓTIMO".
Amor, você é que é ótima. Tanto que a gente não cansa de dar play.
Rodaí, Gimenez!
Notas interessantes:
1. foi nela que foi inspirada a personagem da Aline Dorel do Terça Insana (ÔôÔô) ou ela tomou o mesmo 'calmante' do Vanucci?
2. Terapia sexual? Sei... Na minha terra, o nome disso é suruba!
3. "vi tudo girando, girando, girando...". Gente, alguém avisa a esta louca que o nome disso é LABIRINTITE!
4. "Nada me lembro!" (movimento da cabecinha do Fat Family).
É ou não é um clássico instantâneo? hehehe
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