segunda-feira, 28 de setembro de 2009

"A mulher Xavante em sua Arte" premiado no III Festival de Cinema na Floresta

Redação 24 Horas News
Edição: Meider Leister

O documentário ‘Piõ Höimanazé: A mulher Xavante em sua Arte’, de Cristina Flória, de São Paulo, foi o grande vencedor do Mostra Viva Floresta Viva, do III Festival de Cinema na Floresta, realizado em Alta Floresta, cidade do Norte de Mato Grosso. O filme também foi escolhido pelo Conselho Nacional de Cineclubes, sendo atribuído o Prêmio CNC de Melhor Média metragem. A solenidade de premiação dos vencedores aconteceu no Centro Cultural e de Eventos na noite de sábado.

“É uma alegria muito grande sermos agraciados com prêmios como estes. Dedico esta conquista às minhas guerreiras Xavantes pelo belíssimo trabalho que eles desenvolvem em suas tribos” - disse Cristina Flória ao receber os prêmios.

Como Melhor Videoclipe, o júri outorgou o prêmio à ‘A Janela’ de Rafael Jardim de Salvador/BA. Na categoria curta metragens o vencedor foi ‘Calango Lengo: Morte e vida sem ver água’ de Fernando Miller de São Paulo. Calango Lengo também foi o vencedor do Prêmio CNC – Melhor Curta metragem Animação. O Conselho Nacional de Cineclubes também premiou o curta ‘Darluz’ de Cavi Borges do Rio de Janeiro como o Prêmio CNC – Melhor Curta metragem do III Festival de Cinema na Floresta.

O média metragem escolhido foi ‘Memórias Finais da República de Fardas’ de Gabriel Marinho, de Brasília/DF. E o Longa metragem agraciado como o Melhor do III Festival de Cinema na Floresta foi ‘Belowars’ de Paulo Munhoz, de Curitiba/PR.

O III Festival de Cinema na Floresta contou com o patrocínio do Governo Federal através da Lei de Incentivo à Cultura, da Prefeitura Municipal de Alta Floresta, do Conselho Nacional de Cineclubes, da Associação Brasileira de Documentaristas, empresariado local e imprensa.

Antes da revelação dos grandes vencedores da terceira edição do festival, houve a projeção do documentário “Memórias do Cinema”. O curta metragem foi resultante da oficina de cinema ‘Do Argumento à Finalização’ desenvolvido pelo cineasta Mato-grossense Amauri Tangará com quinze alunos, durante cinco dias. “A cada ano que passa fico mais impressionado com o trabalho desenvolvido em Alta Floresta. É o terceiro ano consecutivo que realizo esta oficina durante o festival e percebo que o nível das produções sempre supera as expectativas”, disse Tangará ao apresentar o documentário para a exibição.

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