Xingu é marcado pela diversidade
Fonte: www.dci.com.br
Os índios caiapó estão espalhados em aldeias dispersas ao longo dos rios Iriri, Bacajá, Fresco e de outros afluentes do rio Xingu, desenhando no Brasil Central um território que pode ser comparado ao da Áustria, praticamente recoberto pela floresta equatorial, com exceção da porção oriental, preenchida por algumas áreas de cerrado. - Cerca de 270 pessoas compõem os iudjá, segundo censo aplicado no ano de 2001.
Os integrantes da tribo são antigos habitantes das ilhas e penínsulas do Baixo e Médio Xingu.
Este povo está separado em dois grupos: os que vivem na região do Médio Xingu, na Terra Indígena Paquiçamba e em Altamira (Pará), e uma porção que se localiza no alto curso do mesmo rio, na área do Parque Indígena do Xingu (PIX) criado em 1961 no Estado do Mato Grosso.
Já os caiabi estão, em sua maioria, no parque indígena, onde se destacam pela prática de uma agricultura forte e diversificada, uma arte caracterizada por complexos padrões gráficos de inspiração mitológica e uma participação ativa no movimento indígena organizado em defesa dos interesses das etnias do Parque.
Os iaualapiti vivem no Alto Xingu, local onde existem grupos de diferentes línguas que compartilham o mesmo repertório cosmológico, com modos de vida semelhantes e articulados por trocas comerciais, casamentos e cerimônias entre aldeias.
Além da prática do xamanismo, os uaurá são singulares em sua cerâmica, no grafismo de seus cestos, sua arte plumária e máscaras para rituais.
Os índios nauquá detêm o título de menor grupo existente no Alto Xingu.
Em contrapartida, os meinaco são parte de um amplo complexo de povos pouco diferentes entre si. O sistema especializado de trocas comerciais, os rituais e os padrões de intercasamento a um só tempo enredam e particularizam os meinaco das demais etnias que os circundam.
Também conhecidos como crenacore, ou índios gigantes, os indígenas panará foram oficialmente contatados em 1973, quando a estrada Cuiabá-Santarém estava em construção e cortava seu território tradicional na região do rio Peixoto Azevedo. A violência do contato ocasionou morte de aproximadamente 75% de sua população, em razão de doenças quase sempre fatais causadas pela falta de resistência biológica e por guerras.
Em 1975 foram transferidos pela Fundação Nacional do Índio (Funai) para o Parque Indígena do Xingu. A pintura corporal, a arte plumária e a música assimilaram elementos da cultura xinguana, principalmente dos caiapó, seus vizinhos mais próximos.
Os índios caiapó estão espalhados em aldeias dispersas ao longo dos rios Iriri, Bacajá, Fresco e de outros afluentes do rio Xingu, desenhando no Brasil Central um território que pode ser comparado ao da Áustria, praticamente recoberto pela floresta equatorial, com exceção da porção oriental, preenchida por algumas áreas de cerrado. - Cerca de 270 pessoas compõem os iudjá, segundo censo aplicado no ano de 2001.
Os integrantes da tribo são antigos habitantes das ilhas e penínsulas do Baixo e Médio Xingu.
Este povo está separado em dois grupos: os que vivem na região do Médio Xingu, na Terra Indígena Paquiçamba e em Altamira (Pará), e uma porção que se localiza no alto curso do mesmo rio, na área do Parque Indígena do Xingu (PIX) criado em 1961 no Estado do Mato Grosso.
Já os caiabi estão, em sua maioria, no parque indígena, onde se destacam pela prática de uma agricultura forte e diversificada, uma arte caracterizada por complexos padrões gráficos de inspiração mitológica e uma participação ativa no movimento indígena organizado em defesa dos interesses das etnias do Parque.
Os iaualapiti vivem no Alto Xingu, local onde existem grupos de diferentes línguas que compartilham o mesmo repertório cosmológico, com modos de vida semelhantes e articulados por trocas comerciais, casamentos e cerimônias entre aldeias.
Além da prática do xamanismo, os uaurá são singulares em sua cerâmica, no grafismo de seus cestos, sua arte plumária e máscaras para rituais.
Os índios nauquá detêm o título de menor grupo existente no Alto Xingu.
Em contrapartida, os meinaco são parte de um amplo complexo de povos pouco diferentes entre si. O sistema especializado de trocas comerciais, os rituais e os padrões de intercasamento a um só tempo enredam e particularizam os meinaco das demais etnias que os circundam.
Também conhecidos como crenacore, ou índios gigantes, os indígenas panará foram oficialmente contatados em 1973, quando a estrada Cuiabá-Santarém estava em construção e cortava seu território tradicional na região do rio Peixoto Azevedo. A violência do contato ocasionou morte de aproximadamente 75% de sua população, em razão de doenças quase sempre fatais causadas pela falta de resistência biológica e por guerras.
Em 1975 foram transferidos pela Fundação Nacional do Índio (Funai) para o Parque Indígena do Xingu. A pintura corporal, a arte plumária e a música assimilaram elementos da cultura xinguana, principalmente dos caiapó, seus vizinhos mais próximos.
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