Workshop discute pesquisas ambientais na fazenda Tanguro
Daniel Escobar
em colaboração para 24 Horas News
A ação do fogo na mata, o monitoramento da qualidade do solo e da água dos córregos, as mudanças climáticas e a recuperação de áreas degradas pelos incêndios florestais. Estes foram apenas alguns assuntos abordados durante o primeiro workshop que reuniu as diferentes linhas de pesquisas realizadas dentro da Fazenda Tanguro, na região Nordeste de Mato Grosso.
Todo o debate foi ancorado no projeto Savanização, que é o maior experimento com fogo controlado em áreas tropicais do mundo e é desenvolvido em uma área de 150 hectares da fazenda, de propriedade do Grupo André Maggi, um parceiro do Instituto de Pesquisa da Amazônia (IPAM) neste e em vários outros projetos.
O evento foi realizado na própria fazenda, entre os dias 25 e 27 de janeiro e contou com a participação de cerca de 50 representantes de entidades do Brasil e do exterior, como o IPAM, UNEMAT, Universidade Federal de Viçosa, ESALQ, USP, Unicamp, UFMG, Aliança da Terra, Instituto Florestal de São Paulo, Woods Hole Research Center, Marine Biological Lab, Brown University e Instituto Max Planck da Alemanha.
De acordo com Paulo Brando, pesquisador do IPAM, um dos principais objetivos do encontro foi integrar toda a informação gerada durante os sete anos de realização do Savanização, visando criar sinergia entre os vários pesquisadores, de diferentes áreas, que trabalham dentro do projeto.
A meta, segundo Brando, é reunir as perguntas que surgiram dentro destes trabalhos e inseri-las nas linhas de pesquisa visando resultados concretos. “A nossa meta é refinar o planejamento para os próximos cinco anos”, detalha.
Quem enxerga resultados concretos nas ações dentro da fazenda Tanguro é o professor e pesquisador da área de ecologia florestal do campus de Nova Xavantina da Universidade Estadual de Mato Grosso (UNEMAT), Ben Hur Marimon Júnior.
Entre outros estudos resultantes do projeto Savanização, Ben Hur destaca um sobre o carvão gerado nas queimadas. Ele e sua equipe descobriram que, trabalhado, o carvão pode ser um importante componente na fertilização de lavouras, colaborando assim na atuação dos adubos para nutrição das plantas.
Todo o debate foi ancorado no projeto Savanização, que é o maior experimento com fogo controlado em áreas tropicais do mundo e é desenvolvido em uma área de 150 hectares da fazenda, de propriedade do Grupo André Maggi, um parceiro do Instituto de Pesquisa da Amazônia (IPAM) neste e em vários outros projetos.
O evento foi realizado na própria fazenda, entre os dias 25 e 27 de janeiro e contou com a participação de cerca de 50 representantes de entidades do Brasil e do exterior, como o IPAM, UNEMAT, Universidade Federal de Viçosa, ESALQ, USP, Unicamp, UFMG, Aliança da Terra, Instituto Florestal de São Paulo, Woods Hole Research Center, Marine Biological Lab, Brown University e Instituto Max Planck da Alemanha.
De acordo com Paulo Brando, pesquisador do IPAM, um dos principais objetivos do encontro foi integrar toda a informação gerada durante os sete anos de realização do Savanização, visando criar sinergia entre os vários pesquisadores, de diferentes áreas, que trabalham dentro do projeto.
A meta, segundo Brando, é reunir as perguntas que surgiram dentro destes trabalhos e inseri-las nas linhas de pesquisa visando resultados concretos. “A nossa meta é refinar o planejamento para os próximos cinco anos”, detalha.
Quem enxerga resultados concretos nas ações dentro da fazenda Tanguro é o professor e pesquisador da área de ecologia florestal do campus de Nova Xavantina da Universidade Estadual de Mato Grosso (UNEMAT), Ben Hur Marimon Júnior.
Entre outros estudos resultantes do projeto Savanização, Ben Hur destaca um sobre o carvão gerado nas queimadas. Ele e sua equipe descobriram que, trabalhado, o carvão pode ser um importante componente na fertilização de lavouras, colaborando assim na atuação dos adubos para nutrição das plantas.
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