sábado, 30 de abril de 2011

Karajás seguem para aldeias no Dia do Índio no Araguaia (MT)

Famílias de indios karajá saem de São Félix do Araguaia (MT) em direção às aldeias na Ilha do Bananal (TO) no Dia do Índio

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Talula posa sexy e diz: "Não descarto sexo a três"







Talula posou sexy para a edição de maio da revista "Vip". A publicação divulgou mais fotos da ex-BBB com pouca roupa e parte da entrevista. Perguntada se faria sexo a três, a morena disse que pode, sim, rolar. "Não, não descarto, não. Como disse, se rolar uma vontade por parte minha e da pessoa, tudo é válido entre quatro paredes".

 O assunto surgiu porque, dentro da casa, a moça disse que já teria passado pela experiência. "Foi uma brincadeira! Até minha mãe se assustou. Era uma brincadeira do “Eu nunca” e eu entrei na pilha das meninas. Lá dentro a gente brinca muito, não aconteceu nada, para a tristeza de todos os homens", diz.

Talula também contou que já fingiu orgasmos. "Sempre tem aquele dia em que você não está muito a fim, sabe? Está cansada e vê que o cara quer. Aí você faz, mas pensa 'putz, vamos logo, quero dormir' [risos]. Acho que mulher que fala que nunca fingiu mente. Porque sempre tem um dia que você está mais cansada. Aí finge para ver se vai rápido para dormir. E o homem acredita! Superacredita! Homem não tem como provar. Você finge, ele fica feliz da vida e ainda fala: 'aí, mandei bem'".

Para desespero dos homens, a moça contou ainda que costuma falar com as amigas sobre suas experiências sexuais. "Mulher fala tudo, tu-do! Mulher tem mania de falar do tamanho, do jeito que foi, se foi bom ou não. Aprendi que tem que ficar um pouco quieta nesse quesito porque às vezes a gente fala demais e faz propaganda, pode criar uma vontadezinha na outra. Eu saio muito com minhas amigas, e sempre acaba rolando assunto de sexo".

A morena falou também sobre ter adiado os planos de casamento com Rodrigo, seu namorado, que conheceu dentro do reality show. "Quando tive um relacionamento com o Rodrigo lá dentro, foi muito intenso. Estou muito feliz com ele. Falamos de casamento com os sentimentos bastante aflorados. Mas a gente sabe que agora é momento de trabalho. Então, esse plano está para o futuro, mesmo porque um amor não sobrevive numa cabana".

quarta-feira, 27 de abril de 2011

BRASIL - IRRIGAÇÃO - RUMO AO ESGOTAMENTO

A irrigração por Pivô Central, que foi objeto de desejo de milhares de produtores rurais e que enriqueceu não só produtores agrícolas mas também empresas do setor, que há 25 anos inundaram as fazendas do centro-oeste e sudeste com aquelas máquinas de comprimento enorme, que vistas do alto deixavam as marcas redondas no solo, começa a apresentar a sua fatura e cobrar do homem por sua ganância e falta de respeito aos recursos da natureza.
O repórter Vinícius Sassine, do Correio Braziliense elaborou uma grande reportagem sobre a irrigação por pivô central, que o Jornal Integração Brasil reproduz para os seus leitores.   


RUMO AO ESGOTAMENTO   
Uso intensivo de pivôs centrais para irrigação afeta os rios do Cerrado.   
No Cerrado, quase 7 mil pivôs centrais são utilizados por agricultores, os maiores consumidores dos recursos hídricos das bacias São Francisco, Tocantins-Araguaia e Parnaíba.   
 - Por Vinicius Sassine, do Correio Braziliense -  
O produtor rural Ricardo Torres, 49 anos, comprou toda a tubulação necessária e se prepara para instalar o segundo pivô central de irrigação em sua propriedade agrícola, que produz soja, milho, feijão e sorgo. A água será sugada diretamente do Rio Cariru para as plantações, a exemplo do pivô que já funciona e que garante a produção nos meses mais secos. São 80 litros de água por segundo, canalizados do leito para as plantações.
Torres: "Na seca, só planta quem tem pivô. Mesmo assim, já tive de atrasar plantios por falta d'água"
O Cariru desemboca no Rio Jardim, importante curso d’água da Bacia do Rio Preto, no Distrito Federal. Os três rios estão mais estreitos, sofrem um processo de seca e diminuição da vazão. Incontáveis nascentes secaram nas fazendas. Falta água para os produtores, que precisam se revezar e racionar o uso em tempos de chuvas escassas. “Na seca, só planta quem tem pivô. Mesmo assim, já tive de atrasar plantios por falta d’água”, conta Torres.

A Bacia do Rio Preto, uma das mais importantes do Distrito Federal, perde sistematicamente capacidade hídrica por causa da irrigação intensiva. Estudos realizados há mais de 15 anos já apontavam o limite dos mananciais, obrigando o gerenciamento e o racionamento do uso da água.


Na região do Pade
f — no leste do Distrito Federal —, onde atuam 200 produtores rurais, cerca de 100 pivôs de irrigação captam a água necessária para a produção agrícola nos meses secos. Somente ao pequeno Rio Cariru estão conectados oito pivôs centrais. Serão nove quando os equipamentos adquiridos por Torres, a um custo de R$ 700 mil, começarem a funcionar. “As fazendas que têm um rio e têm outorga utilizam pivôs”, diz. O Governo do Distrito Federal (GDF) estuda cobrar pelo uso da água na bacia.

Pivôs no Projeto Jaíba - MG vistos por satélite
A opção dos grandes plantadores de soja e milho por pivôs centrais levou a um ganho de produtividade no Cerrado, mas representou a morte de nascentes e cursos d’água altamente explorados. No caso do plantio de soja, a irrigação permite duas colheitas por ano. Vistas do alto, essas plantações aparecem, em imagens de satélites, divididas em grandes círculos — cada círculo é um pivô central, com áreas variando entre 20 e 150 hectares. A consequência direta é a paulatina perda de água, que gera conflitos entre os produtores e a necessidade de racionamento. Ao todo, 6,7 mil pivôs centrais estão instalados no Cerrado, segundo os últimos levantamentos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).


Fronteira agrícola
Três cidades concentram as maiores quantidades de pivôs: Cristalina (GO), Paracatu (MG) e Luiz Eduardo Magalhães (BA). São fronteiras agrícolas antigas e novas, que dependem da irrigação para produzir o grão. No DF, a Bacia do Rio Preto sente a pressão dos pivôs centrais. O Rio Jardim, que abastece 35 pivôs, já não comporta novos projetos de irrigação. Muitos produtores precisaram interromper as plantações ou os planos de expansão, por causa da falta d’água. A Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF), formada majoritariamente por gaúchos plantadores de soja, tenta resolver conflitos e administrar o uso da água na região.

“Com o desmatamento e a instalação de vários equipamentos de irrigação, diminuiu a vazão de água”, diz o produtor Ricardo Torres. “Os rios precisam de recuperação.” Grande parte das propriedades rurais não mantém as áreas de preservação permanente (APPs) e reservas legais, previstas em lei. A soja tomou conta de tudo e as manchas verdes se restringem aos pontos dos rios onde é captada a água dos pivôs. Pequenos trechos de mata ciliar são a única garantia de que os cursos d’água não serão assoreados por completo.


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Poços
A irrigação representa o principal uso da água nas bacias São Francisco, Tocantins-Araguaia e Parnaíba. Supera a quantidade de água usada nas cidades, nas indústrias ou para a criação de animais. Em todo o país, para cada 10 litros de água consumidos, sete são destinados a irrigantes. Essa proporção se deve principalmente ao que ocorre no Cerrado, onde o cultivo de soja, milho e demais grãos depende de pivôs centrais.

Na divisa entre Goiás, Tocantins e Bahia, centenas de poços foram perfurados para exploração de águas subterrâneas. Os impactos são notados no Rio São Francisco. “Se os poços continuarem a ser escavados com alta vazão de água bombeada, a água vai correr para alimentar os poços, e não em direção ao rio”, alerta o pesquisador do Instituto de Geociências da Universidade de Brasília (UnB) José Elói Campos.


Os pivôs se multiplicaram no oeste da Bahia, a região de Cerrado mais devastada nos últimos oito anos. Soja e algodão são as principais culturas. Em 15 anos, até o ano de 2000, as áreas irrigadas quintuplicaram. No mesmo período, a vegetação de Cerrado encolheu 20%. A fronteira agrícola continuou em franca expansão na década seguinte.


A exemplo do que ocorre na zona rural do DF, a água é bombeada diretamente dos rios ou de poços cavados, que passaram a ser o principal recurso de irrigação em locais onde já se esgotou a concessão de outorgas para uso de água superficial. Em três anos, a quantidade de outorgas para uso de água superficial aumentou 76% na região. As autorizações para exploração de água subterrânea cresceram 125% no mesmo período.


“A preocupação no desenvolvimento da região está no uso intensivo da terra, na grande demanda de água e na vazão dos rios que alimentam o médio São Francisco”, afirma a pesquisadora da Universidade de Brasília (UnB) Márcia Tereza Gaspar, numa tese de doutorado sobre o oeste da Bahia. “A melhor eficiência da infiltração da água no solo se dá nas áreas de Cerrado.

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Milena Toscano posa sensual para campanha de lingerie


POR REGINA RITO / O Dia

Rio  - Milena Toscano, que fez a Manuela em ‘Araguaia’, posou sensual para a nova campanha da Nu.Luxe. De férias da TV, a atriz aparece com peças da nova coleção Outono/Inverno nas fotos  do badalado Jacques Dequeker.

No catálogo publicado no site oficial da grife de roupas íntimas, a bela exibe o corpão em poses provocantes.
 

terça-feira, 26 de abril de 2011

Banco mundial libera verba para preservação do Cerrado Goiano

 Redação Água Boa News

O Fundo Mundial para o Meio Ambiente, gerido e coordenado pelo Banco Mundial, vai liberar US$ 3 milhões para o projeto Cerrado Sustentável Goiás. Depois de 10 anos de negociação, o Estado recebeu, no início deste ano, a primeira parcela, no valor de US$ 600 mil.

Agora, o Núcleo de Projetos Especiais da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos se encarrega da gestão da verba na tentativa de corresponder a três diretrizes iniciais: executar estudos técnicos para criação de unidades de preservação; elaborar planos de manejo de unidades de preservação já existentes e criar mercado de artigos ambientais.

Goiás  tem três anos para colocar em prática o projeto  de preservação do bioma Cerrado, obedecendo as condições estabelecidas pelo Banco Mundial. Uma delas é que para cada US$ 1 liberado pelo Fundo, Goiás tem de investir no mesmo projeto três vezes mais, durante o período de execução. Portanto, os cofres do Estado vão ter de arcar com US$ 9 milhões, colocados em iniciativas que celebrem a conservação da natureza.

A área selecionada  fica no corredor Paranã-Pirineus, que sai do município de Flores, no Nordeste de Goiás, passando pelo Entorno de Brasília até chegar na Serra dos Pirineus. Esta é a localidade mais preservada do Estado e a intenção é mantê-la intacta frente à ameaça de ações depredadoras. O corredor passa, inclusive, pela lateral da Chapada dos Veadeiros.

 O dinheiro do Fundo Mundial para o Meio Ambiente não é um empréstimo, mas  uma doação para incentivar e aprimorar medidas externas de preservação da biodiversidade. A coordenadora do núcleo de Projetos Especiais da Semarh, Denise Daleva, calcula que 50% serão destinados às unidades de conservação, parques e Áreas de Preservação Ambiental.

Novos parques serão criados, e os que já existem devem aumentar em área. A outra metade, diz, vai ser usada em ações de conservação e criação de instrumentos econômicos para auxiliar no resguardo da fauna e flora do Cerrado.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Idosa chora ao lembrar violência sofrida em acampamento do Incra em MT

A área fica em Porto Alegre do Norte. Há seis anos ocupantes aguardam título da terra.

Expedições – Terra do Meio

Expedição Científica na Terra do Meio
Expedição Científica na Terra do Meio

Confira a biodiversidade do local através de uma expedição científica

O Expedições desta terça (19), às 19h30, vai à complexa localidade chamada de Terra do Meio, no estado do Pará e acompanha o trabalho de pesquisadores do ICMBio, do WWF, da UFPA e do Museu Goeldi durante a Expedição Científica Terra do Meio, que teve como objetivo conhecer e estudar a biodiversidade do local.

Uma das mais ricas regiões em biodiversidade na Amazônia, o Parque Nacional da Serra do Pardo possui diferentes tipos de vegetação e uma variedade de importantes ecossistemas representativos da floresta amazônica. O endemismo de espécies também é uma característica da região, resultado das barreiras geográficas formadas pelos rios Iriri e Xingu – ricos em cachoeiras e pedras.

A região amazônica é uma das maiores áreas naturais do planeta. Com aproximadamente 6 milhões de quilômetros quadrados, a Amazônia é a maior e mais abundante floresta existente no mundo e representa quase 40% das florestas tropicais remanescentes.

Conheça a biodiversidade descoberta por pesquisadores durante a Expedição Científica Terra do Meio, no Parque Nacional Serra do Pardo, no Expedições desta semana!

Caminhada ecológica recolhe lixo no Morro de Santo Antônio

Marcela Brito


Participantes da subida ao Morro de Leverger

Situado a 500 metros acima do nível do mar, Morro de Santo Antônio é tombado desde 2006 como Monumento Natural Estadual


Preservação da natureza e diversão, estas foram as motivações dos participantes que dedicaram a sexta-feira santa, dia 22, a tradicional subida ao Morro de Santo Antônio, localizado a 35 quilômetros de Cuiabá. Com sacos de lixo acompanhando todo percurso, os caminhantes recolheram resíduos como copos de plástico, garrafas descartáveis, pilhas e até um garrafão de cinco litros de água abandonado por freqüentadores inconscientes das conseqüências de degradar a natureza. A caminhada mobilizou cerca de 60 pessoas das mais variadas profissões foi realizada pelo Sindicato dos Bancários de Mato Grosso.
O  objetivo do evento foi de  despertar a necessidade da preservação do Morro de Santo Antônio com ações simples com não jogar lixo no chão. Para o organizador da ação e presidente do Sindicato, Arilson da Silva, a subida ao morro é uma iniciativa que deve ser realizada em todos os lugares. “Devemos preservar o nosso patrimônio natural e chamar atenção para a necessidade das ações sustentáveis para um mundo melhor”.

O estoquista Claudinei Vailant participou da subida ao morro de Santo Antônio pela terceira vez e afirma que esta é a primeira vez que participa da ação de recolher o lixo deixado no trajeto. “Acho muito válida a iniciativa de limpar o morro. O que não faltou foi sujeira deixada pelos outros. Acho que esta iniciativa deve ser disseminada para todos. Temos que trabalhar com essa iniciativa com todas as pessoas”.

O que não faltou foi energia para as crianças que fizeram parte do grupo e não deixavam nenhum lixo para trás durante o trajeto. Além da prática ambiental realizada pelas famílias que subiram, a ação também despertou a valorização do patrimônio natural do Estado. “A cada ano aumentamos o número de pessoas que participam da subida, o que demonstra que este local é uma ótima opção até para o nosso turismo e que deve ser preservado”, observa Arilson da Silva.

O Morro de Santo Antônio é um local histórico do Estado. Situado a 500 metros acima do nível do mar, o morro ganhou este nome em função de estar no território do município de Santo Antônio de Leverger. Para a historiadora Neuri Durigon, que fez parte da caminhada ecológica com sua família, o morro é um local estratégico e referência histórica. “Este local foi ponto de observação dos soldados mato-grossenses que protegiam o Estado de uma possível invasão de inimigos, durante a Guerra do Paraguai. Por ser um ponto alto, no período dos bandeirantes, o local serviu como observatório”.

Desde 2006, o Morro de Santo Antonio é tombado pela Lei Nº 8.504, de autoria do ex-deputado Carlos Brito, se tornando então, Monumento Natural Estadual Morro de Santo Antônio. O morro tem tanta relevância que no Brasão de Armas do Estado de Mato Grosso pode-se ver, bem ao centro deste símbolo, o traçado expressivo do Morro de Santo Antônio.

Só dois falam idioma. Estão brigados

Os últimos falantes do ayapaneco não conversam mais e idioma corre o risco de morrer

Estadão


O ayapaneco, uma das 364 variantes linguísticas que existiam no México, corre os risco de morrer. Restam apenas dois habitantes da região de Tabasco (sul do país), último reduto do idioma, que ainda falam a língua. Mas eles estão há anos brigados e se recusam a reatar a amizade. 

 
  Segovia: ‘Língua morre comigo’
Manuel Segovia, de 75 años, e Isidro Velazquez, 69 anos - que vivem a 500 metros de distância um do outro, na cidade de Ayapa -, são as últimas testemunhas da língua indígena, que tem sua origem na cidade de Jalapa de Méndez.


Por séculos, o ayapaneco foi um idioma falado por milhares de pessoas. A língua sobreviveu à conquista dos espanhóis, a guerras, enchentes e pestes, mas poderá não resistir à briga entre Segovia e Velazquez. "Quando eu era jovem, todos falavam ayapaneco. Aos poucos, o idioma foi sumindo e, agora, acho que vai morrer comigo", disse Segovia ao jornal britânico The Guardian.
Sem jamais tocar no nome do desafeto, ele conta que costumava bater papo no idioma com seu irmão, que morreu há dez anos. Segovia continua conversando com a mulher e os filhos, que segundo ele não são bem fluentes em ayapaneco.

Em janeiro, para poder gravar uma conversação no idioma, estudiosos americanos tentaram convencer Velazquez e Segovia a se encontrar. Foi a última vez que se viram. Nenhum foi convencido pelos americanos a expor os motivos da briga que tiveram para chegar a um acordo.

Segundo o Instituto Nacional De Línguas Indígenas (INALI), em meados do século 20 havia cerca de 8 mil famílias ayapanecas. A partir da construção da rodovia que liga as regiões de Villahermosa a Comacalco, os moradores começaram a abandonar Ayapa. A língua, então, começou a se extinguir.
"O tempo e o progresso transformaram o povoado, as pessoas foram trabalhar mais longe e começaram a se habituar a outros costumes. Por vergonha ou ignorância, ninguém ensinou a língua aos filhos que nasciam. Quando morrermos, a língua também morrerá", disse Segovia.



De acordo com dados socioeconômicos do instituto relativos aos povos da região de Tabasco, cerca de 10 mil indígenas perderam seu idioma materno desde 2000. Entre os povos mais afetados pelo problemas estão potlapigu, guazapar, mocorito, cocoa, ure, zacateca, zuaque, sabaibo y ahome.

Para evitar a extinção dos idiomas primitivos que ainda restam, o linguista Daniel Suslak, na Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, pretende fazer um dicionário de ayapaneco com a ajuda dos dois falantes turrões.

Além disso, o Instituto Nacional Indígena, do México, quer organizar aulas de ayapaneco com Segovia e Velazquez. Mais uma vez, os estudiosos esperam que eles se entendam para evitar a morte do idioma.

domingo, 24 de abril de 2011

Filme colaborativo do Youtube ganha data de estreia nos EUA

SRZD

Foto: ReproduçãoO documentário "Life in a day", dirigido por Kevin Macdonald e produzido por Ridley Scott a partir de material colaborativo enviado por usuários do Youtube, vai estrear no dia 24 de junho nos Estados Unidos. "Para quem não é dos Estados Unidos, fique ligado para saber sobre as estreias internacionais nos próximos meses", diz o o diretor de marketing da empresa, Tim Partridge.


O filme é resultado do material enviado por internautas de todo o mundo. A ideia era que as pessoas mostrassem como é um dia de suas vidas. O resultado é o documentário que, em 90 minutos, se compromete em mostrar diferentes formas de vida, no mesmo dia, no planeta Terra.


Confira o trailer:

Moradores do Cambuci malham Serra, Kassab e o atirador de Realengo

TV Folha

Neste Sábado de Aleluia, ocorreu a tradicional malhação de Judas, na rua Lavapés, no bairro do Cambuci, centro de São Paulo. Em vez de Judas, os bonecos malhados pela população representavam pessoas responsáveis por acontecimentos recentes que causaram comoção, como o atirador do Realengo, Wellington Menezes

sábado, 23 de abril de 2011

Escola chinesa ensina mulheres a fisgar milionários

UOL Tabloide e Global Times

Uma escola chinesa está dando aulas para ensinar as mulheres a fisgar milionários. A Deyu Nü Xueguan Company fica no centro de Pequim. Logo na porta da escola, um quadro pendurado na parede traz os dizeres: "case com a pessoa certa".

E como seriam as aulas para as moçoilas interessadas em dar o tradicional golpe do baú? Segundo a consultora Shao Tong, especialista em relacionamentos, o primeiro passo é analisar a face do candidato a marido rico: "Você tem que prestar atenção ao lado esquerdo do rosto, que é o que revela a verdadeira personalidade", diz a professora, baseada na tradicional sabedoria chinesa.

Ainda segundo Tong, os milionários chineses são ótimos para fechar negócios, mas vivem deficitários quando o assunto é amor.

"Os homens de negócio tendem a observar a sua presa no jantar. Eles observam como você come, que tipo de comida você pede e a comunicação que você tem com o garçom para julgar se você é 'para casar'", ensina a professora. Ou seja, parece que o tal ditado de que se fisga um homem pelo estômago tem lá seu fundo de verdade...

Para seguir os conselhos da mestra, a mulherada tem que fazer um investimento inicial de 2 mil yuans (cerca de R$ 482) para ter direito a fazer dez horas ed aulas. Se a encalhada, ops, candidata quiser um atendimento mais personalizado, paga 600 yuans (R$ 144) por duas horsa de aconselhamento.

Mas o investimento pode compensar: a China é o segundo país do mundo com maior número de bilionários, atrás apenas dos Estados Unidos.

Ilha de Maiandeua (PA)

www.uruatapera.blogspot.com

Foto Divulgação
A Área de Proteção Ambiental de Algodoal – Ilha de Maiandeua - receberá, neste feriadão, força-tarefa integrada por 34 órgãos federais, estaduais e municipais (incluindo as Prefeituras de Maracanã e Marapanim) para proteger o ecossistema local.

O objetivo é minimizar os impactos do grande fluxo de visitantes na rotina da comunidade local e proteger da degradação os recursos naturais. As equipes atuarão no Porto de Marudá e na Vila de Algodoal. Serão 100 voluntários, divididos em duas equipes: uma desenvolverá o trabalho preventivo, que incluirá educação ambiental para frequentadores, empresas e moradores das Vilas de Algodoal, Fortalezinha, Camboinha e Mocooca, e outra as ações repressivas, combatendo os infratores.

Haverá exposição em estandes, teatro com temática ambiental, palestras sobre direitos do consumidor, destinação de resíduos sólidos e crimes contra o meio ambiente.

O transporte por carroça, único permitido na APA, será regulamentado por lei municipal, cuja minuta foi concluída no início de abril.

A MATOGROSSENSE FLAVIA SOUZA - Jovens Talentos / Raul Gil











Papa Bento XVI no Coliseu de Roma celebra a Paixão de Cristo 23/04/2011

22/04/2011 19h14 - Atualizado em 22/04/2011 21h38 

Papa Bento XVI preside Via Sacra no Coliseu de Roma
Pontífice, de 84 anos, não percorreu a pé as 14 estações.
Mais cedo, ele deu entrevista inédita à TV, em que respondeu a fiéis.

Da AFP

imprimir O Papa Bento XVI presidiu nesta sexta-feira (22), no Coliseu de Roma, a tradicional Via Sacra, que lembra o calvário de Cristo até sua crucificação, e que este ano foi dedicada à crise do homem moderno.

Como ocorreu no ano passado, o Papa, que fez 84 anos no dia 16 de abril, acompanhou da colina do Palatino boa parte da Via Sacra, sem percorrer a pé as 14 estações.

No final, Bento XVI se uniu à cerimônia, mas não carregou a cruz.

A Via Sacra teve início às 21h15 locais (17h15 de Brasília) e este ano durou menos de duas horas.

O Papa encarregou a redação das meditações lidas durante as 14 estações à religiosa Maria Rita Piccione, presidente da Fundação das Freiras Augustinas.

Esta foi a primeira vez que Bento XVI entregou a redação das meditações da Via Sacra a uma mulher.


O Papa Bento XVI preside a Via Sacra nesta sexta-feira (22) em Roma (Foto: AP)As meditações foram inspiradas no pensamento de Santo Agostinho (354-430), uma das referências de Bento XVI, que se graduou como teólogo, em 1953, com uma tese sobre a doutrina da Igreja segundo este santo.

O texto denuncia "a perseguição contra a Igreja de ontem e de hoje", que "mata cristãos em nome de um Deus estranho ao amor, e que ataca a dignidade com mentiras e palavras arrogantes".

"É a hora das trevas (...) as várias máscaras da mentira enganam a verdade e as ilusões do sucesso afogam o apelo íntimo à honestidade", destaca.

Este ano, a cruz foi carregada nas 14 estações do calvário por uma família romana, de cinco filhos, incluindo gêmeos, outra família, etíope, e uma menina egípcia.

A maior parte da cerimônia foi oficiada pelo cardeal italiano Agostino Vallini, vigário de Roma.

A Via Sacra foi acompanhada por numerosos peregrinos, que carregavam tochas, e transmitida pela TV para vários países do planeta.

Mais cedo nesta sexta-feira, Bento XVI deu uma inédita entrevista à TV, na qual fez um apelo às autoridades iraquianas a ajudar os cristãos, ao mesmo tempo em que exortou os marfinenses a renunciar à violência.

Do seu escritório no Vaticano, o Papa respondeu na TV estatal italiana RAI a sete questões formuladas por pessoas de países e meios diversos, sob a forma de um talk-show, que contou com intervenções de teólogos e fiéis, ouvidos nas ruas de Roma.

Num dos momentos mais emocionantes, Bento XVI respondeu a uma menina japonesa de sete anos, que sentiu "a casa tremer muito" durante o terremoto de 11 de março no Japão e que perguntou a ele por que as crianças tinham de sofrer.

"Querida Elena, cumprimento-a de todo o coração. Também eu me pergunto: por que isso aconteceu? Por que vocês têm de sofrer tanto, enquanto outros vivem comodamente?", respondeu o Papa.

"Não temos resposta, mas sabemos que Jesus sofreu como vocês, inocentes. Isso me parece muito importante, apesar de não termos respostas, mas Deus está ao seu lado", disse o Pontífice à menina.

Em resposta a sete estudantes iraquianos - quatro mulheres e três homens, Bento XVI disse que "as instituições" no Iraque e "todos aqueles" que tenham realmente possibilidade" devem "fazer alguma coisa" para ajudar os cristãos, ameaçados por islamitas a emigrar - evocando a série de atentados, como os de 31 de outubro passado, assumido pela Al-Qaeda, que fez 46 mortos, na catedral siríaca católica de Bagdá.

Bento XVI também pediu "a todas as partes" envolvidas no conflito na Costa do Marfim "a renunciar à violência e buscar o caminho da paz".

Ele respondeu, assim, a uma pergunta feita por uma mulher muçulmana da Costa do Marfim, Bintu, que se lamentava do conflito existente há anos nesse país africano.w1TenMinutes

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Manifestação sobre a saúde indigena em São Félix do Xingu - Pará

Fonte: www.noxingu.com.br

Barragem ameaça o equilíbrio da natureza no Pantanal

Quinta-feira, 21/04/2011 - Por Jornal Nacional

Pesquisadores afirmam que as usinas alteram o regime anual de cheias e secas, que é responsável pela biodiversidade do Pantanal. Segundo pescadores, a construção de uma barragem provocou uma queda drástica na quantidade de peixes.


Serra da Capivara aventura e pré-história

Diário do Nordeste

FOTOS: FERNANDO BRITO

Grandes paredões rochosos que abrigam sítios arqueológicos, pinturas rupestres que desvendam o passado do homem americano e animais raros compõem o mosaico de preciosidades do Parque Nacional da Serra da Capivara
FOTOS: FERNANDO BRITO

No passeio pelo mais bem estruturado parque do País, o turista aprecia paisagens de rara beleza e conhece onde começou a saga do homem americano. Grafismos rupestres, que parecem desenho animado, revelam essa milenar história
As pessoas não serão capazes de olhar para a posteridade, se não tiverem em consideração a experiência dos seus antepassados, disse o escritor irlandês Edmund Burke em um passado distante. O Parque Nacional da Serra da Capivara, no Sudeste do Estado do Piauí, permite ao visitante descobrir um pouco dessa experiência, além de apreciar uma paisagem exótica que surpreende até os mais calejados viajantes.

Patrimônio Cultural da Humanidade, o parque protege a maior concentração de sítios arqueológicos e paleontológicos do continente americano. Ali, proliferam evidências de uma ocupação humana antiga, talvez anterior a 50 mil anos. Não é exagero afirmar: o cenário lembra um gigantesco museu a céu aberto entre imensas e intrigantes formações rochosas entrecortadas pela caatinga, com sua fauna e flora sem igual.

Mais que em qualquer outro destino, o passeio pela Serra da Capivara propicia aventura e descobertas a cada cenário. Impossível não ficar fascinado ao percorrer as trilhas, algumas leves ou moderadas, outras mais íngremes, deparando-se com vestígios dos nossos antepassados, rochas enormes, algumas com formas exóticas; animais curiosos, uma vegetação que se transforma e ganha novas cores ao decorrer do dia.

Diferente de nossos ancestrais, não somos caça ou caçador. Nas andanças pelo lugar, viramos observadores privilegiados de um território impressionante, onde o homem viveu em harmonia com a natureza e deixou um legado de arte que supera o tempo. Muitos dos visitantes se descobrem nos rastros da presença de vida humana em tempos remotos.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Musa do tecnobrega, Gaby Amarantos festeja música do Norte

"Beyoncé do Pará" dá espetáculo e provoca reflexão sobre identidade na Virada Cultural
 
Por: Pedro Alexandre Sanches, repórter especial do iG Cultura
 
Foto: AE A cantora Gaby Amarantos
 
"A gente gosta, sim, de ser chamado de índio." O palco é o da alameda Barão de Limeira, por onde só passaram até este amanhecer de domingo artistas nordestinos: Dominguinhos, Anastácia, Genival Lacerda (num genial espetáculo de forró-jazz), Sandro Becker, Flávio José, Eliezer Setton. "A gente é do nordeste. Do nordeste do Pará", satiriza, do alto do palco, a índia amazônica Gaby Amarantos, nascida no bairro dos Jurunas, em Belém do Pará.

Acesse as galerias de fotos da Virada Cultural 2011 - Parte 1 e Parte 2

Gaby vive com total consciência o processo de fixar uma identidade à qual o resto do Brasil ainda não está acostumado (talvez nem o próprio Norte do país esteja), a do artista brasileiro firmemente ancorado em suas origens indígenas. Ela canta o gênero musical mais popular de sua terra, o tecnobrega, e atira sem parar ao público das 6h da manhã frases de autoafirmação: "Essa tribo tá chegando do Pará", a música dessa tribo é "o som que bate forte no estado do Pará", "eu saí da floresta, mas a floresta nunca sai de mim".

Por isso, mas não só por isso, Gaby Amarantos é a artísta brasileira que mais entende de identidade neste início do século 21. "Galera da Laje", da conterrânea e contemporânea Gang do Eletro, é um dos gritos de guerra (ou melhor, de paz) de seu rito tribal. Mais de uma vez, durante o show, ela lembra com reverência que a artista que a seguirá naquele palco é Dona Onete, veterana divulgadora de outra tribo musical, o carimbó, mais um ritmos afrobrancoindígena legado pelo Pará a um Brasil em que quase todos (ainda) estão surdos para os sons que vêm dali de cima.

Gaby é intérprete para vários gêneros - soma por exemplo "Eu Bebo, Sim", sucesso da deusa carioca Elizeth Cardoso nos anos 70, ao maroto tecnobrega "Bebadoida". Mas o que a faz explodir mesmo de orgulho é polinizar tecnobrega por aí. Encontra-se num (primeiro) momento de auge, no qual, acompanhada por uma banda afiadíssima, transforma a música sintetizada das aparelhagens paraenses em rock'n'roll (quase) orgânico - mas rock'n'roll paraense, não novaiorquino, inglês ou mesmo paulista.

Por conta de uma versão tecnoindígena de "Single Ladies", Gaby já foi vendida nos domingões da Globo como "a Beyoncé do Pará", e capitalizou o marketing, mas não parece mais satisfeita com o codinome. Resiste em atender os pedidos para que cante a versão "Tô Solteira". Faz só um trecho e profere mais uma frase de afirmação de identidade: "Beyoncé é maravilhosa, mas eu amo ser Gaby Amarantos".

Gaby no Arouche: seios teimavam em pular para fora da blusa cor da pele
A Gaby que ela ama ser é índia de fita na testa, olhos pintados de verde-papagaio e seios livres que pulam a todo instante para fora de uma malha transparente. A roupa colada ao corpo sinuoso lembra a pele de uma cobra, de uma anaconda amazônica - se não for de uma índia pelada, pintada de verde, como não cantou mais cedo a índia ruiva paulistana cherokee Rita Lee. As botas, no entanto, são paulistonas, meio sadomasoquistas, um quê de punk rock no visual, na sonoridade e na atitude paraenses.

Tudo faz o maior sentido: o tecnobrega (ou tecnomelody, como preferem os que se envergonham do termo "brega"), sobretudo em vertentes novíssimas como eletromelody, cybermelody etc., são identidade e atitude faça-você-mesmo com intensidade que não se conhecia desde o levante punk rock de 35 anos atrás. Não estranhe se, daqui a 35 anos, as manchetes de memórias estamparem que a música do Pará foi o som mais punk do planeta no início deste século (não é por bobice que Gaby demarca desde já o território, cobrindo-se a certa altura da apresentação por uma bandeira de dupla face, um lado paraense, outro brasileiro). Como talvez diga mais tarde Paulinho da Viola, as coisas estão no mundo, a gente só precisa aprender.

Os programadores da Virada Cultural captaram algo no ar, mas não entenderam completamente. Escalaram Gaby para horário ingrato, de plateia pouca e dispersa ao início do show. Do resto, a Debbie Harry do Pará se encarrega. Entre os primeiros grupos a perceber que algo está acontecendo ali estão as travestis do centro paulistano, que afluem às dezenas ao show daquela índia "bebadoida". Pouco a pouco, outras tribos vão afluindo e diversificando o kuarup, mas até o final da pajelança tecnobrega a presença das travestis é que fará a diferença.

Não é casual: atrás da festa de aparelhagem que é o corpo de cada travesti, há uma índia de cabelos negros como as noites que não têm luar, pronta e pintada para a guerra (ou para a paz). Os cabelos não são louros como os de seu espelho no alto do palco, mas elas estão, há muito, vestidas com as roupas e as armas de Índia Gaby, vindas de onde antigamente todo dia era dia de índia. O Brasil somos todos índios - pense na transexual Léa T., filha do jogador de futebol Toninho Cerezo, cujos cabelos negros escorridos domam passarelas nos altos circuitos da moda mundial. Gaby é das primeiras a alardear essa cachoeira de identidades por aqui mesmo, em modos de orgulho, marketing e autoafirmação. Gaby, gostamos, sim, de ser chamados de índios.

Fausto Silva ajuda Norma Bengell

Retratos da Vida / Extra

 
Fausto Silva ajuda Norma Bengell / Foto: Divulgação TV Globo

Norma Bengell
Em segredo, Fausto Silva tem ajudado Norma Bengell. A estrela da TV e do cinema, hoje com 75 anos, enfrenta problemas de saúde e está atolada em dívidas. O apresentador, inclusive, comprou para a atriz uma cadeira de rodas eletrônica.

Rei Roberto Carlos fez 70 anos nesta terça (19/ 04)

Dono de uma voz inconfundível, o rei Roberto Carlos faz 70 anos nesta terça-feira, 19 de abril. Ouça uma das músicas mais famosas de RC.Roberto Carlos - Detalhes Legendado Ao Vivo Maracanã Especial 50 Anos 2009 Rede Globo  11/07/09 Rio De Janeiro.

Detalhes Emoções Outra Vez Eu Te Amo Amor Perfeito Amigo Além do Horizonte Nossa Senhora Como é Grande o Meu Amor Por Você Jesus

Ex-BBB Paulinha posa seminua e garante não ter problemas com o corpo

Retratos da vida / Extra

Paula garante não ter problemas com o corpo / Fotos: Marcelo Theobald/Extra 


Ignorada pelo site “Paparazzo”, preterida pela “Playboy”, a ex-BBB Paulinha mostra na Retratos que também pode ser sensual. Mesmo assim, ela rejeita a ideia de que falta espaço para as gordinhas.“Tem BBB que está pilhada para receber convite, eu não. Tem gosto para tudo: comida, bebida e mulher”.

Paulinha posa seminua e garante não ter problemas com o corpo 


Paula garante não ter problemas com o corpo: “Por que tenho que usar roupa frouxa? Só porque estou cheinha e não tenho o corpo da Deborah Secco?”.
Paulinha posa seminua e garante não ter problemas com o corpo


A gordinha sexy do “BBB” ainda não sabe que rumo seguir após sua passagem pelo reality show. “Eu quero aparecer e para isso estou me cuidando, fazendo dieta e academia”, revela a jovem de 24 anos.

Paulinha posa seminua e garante não ter problemas com o corpo
 


Coordenação: Rosângela Alvarenga/ Produção: Rita Moreno/ Beleza: Fabiano Moço / Agradecimentos: Arquivo Contemporâneo, A2 Ella, Casa Alberto Tecidos

Diretor e atrizes de Araguaia visitam São Félix, em MT

Eles estão na cidade para agradecer o sucesso da novela e rever paisagem encantadora da região.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

CTGs fazem provas regionais para escolher campeões nacionais

Globo Rural - Domingo, 17/04/2011
 
Os Centros de Tradições Gaúchas, são organizações com vários tipos de atividades culturais, esportivas, de convivência ou simples lazer.

Conheça o Centro de Tradições Gaúchas controlado só por mulheres

Por Globo Rural - Domingo, 17/04/2011
O CTG de São Miguel D’Oeste, no extremo oeste de Santa Catarina, mexeu com as regras. O lugar está sob o controle total das mulheres.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Lucas do Rio Verde: Aviões de pulverização de agrotóxicos continuam contrariando a lei sobrevoando o perímetro urbano e rios da cidade.


Na manhã desse sábado(16) a equipe de redação do site tôsabendo.com flagrou um avião de pulverização de agrotóxicos sobrevoando no perímetro urbano da cidade de Lucas do Rio Verde.
A cidade recentemente foi destaque na mídia nacional e internacional sobre os excessos no uso de agrotóxicos, o qual através de pesquisas foram constada presença de resíduos de agrotóxicos no leite materno.
Em 2006, um avião agrícola sobrevoou Lucas do Rio Verde com os bicos do pulverizador abertos e toda a carga química foi espalhada por áreas comerciais e residenciais da região causando grandes prejuízos a pequenos chacareiros ao redor da cidade.
Em 2006
Uma ação conjunta entre produtores e proprietários de aviões agrícolas, Secretaria Municipal de Agricultura e Ministério Público vai normatizar o serviço de pulverização aérea em lavouras de Lucas do Rio Verde. Uma lei municipal foi promulgada em dezembro e já está em vigor. Conforme a promotora Taiana Castrillon Dionello, entre as novas determinações está o cadastramento das aeronaves, as distâncias das margens de rios e área urbana, a presença de um técnico, com registro profissional, para acompanhar os trabalhos, dentre outros pontos.

“O objetivo não é prejudicar os produtores, já que os municípios da região dependem do agronegócio, mas fazer com que este esteja em eqüilibrio com o meio ambiente”, destacou a promotora. Pela nova lei, o município passará a fiscalizar a atuação desses aviões, juntamente com o Ministério Público. Caso sejam constatadas irregularidades, os donos das aeronaves e pilotos serão punidos. As sanções podem ser administrativas, criminais ou civis.

Dionello lembra que a medida foi tomada após a pulverização de agrotóxico que atingiu a área urbana de Lucas do Rio Verde, causando sérios danos em chácaras, no ano passado, mas o avião que praticou o crime não foi identificado. “Com o cadastro poderemos ter controle da aeronave que faz a pulverização”, complementou.

A lei está sendo divulgada em reuniões e os proprietários notificados para fazerem o cadastramento. Ela deve atingir muitos produtores, já que a agricultura é a base da economia de Lucas do Rio Verde, que planta cerca de 220 mil hectares de soja. A iniciativa também deve ser implantada em Sorriso, que também se destaca sendo o maior produtor de soja do país.
Em 2007
Continuou aviões sobrevoando a cidade, mas ninguém flagrou.
Em 2008
Continuou aviões sobrevoando a cidade, mas ninguém flagrou.

Em 2009
Continuou aviões sobrevoando a cidade, mas ninguém flagrou.
Em 2010
Continuou aviões sobrevoando a cidade, mas ninguém flagrou.
Em 2011
E Agora?
Flagramos.
Se essa aeronave que flagramos possuía agrotóxicos em seus tanques de armazenagem não podemos saber. Mas se as mesmas estão proibidas de sobrevoar a cidade, a lei tem que ser cumprida.
Na época o ocorrido foi chamada de “deriva”, esperamos que a Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente de Lucas do Rio Verde e o Ministério Público começe a tomar as devidas providencias, e que as punições aplicadas sirva de exemplo para os demais que ainda continuam fazendo o mesmo.
Estamos de Olho! E a população quer uma resposta.
Fonte: Tôsabendo.com / www.tosabendo.com

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Tambaqui de 10kg já foi fisgado no Matupá Preserva


  A Noticia Digital
 
O primeiro grande peixe já foi pego no Matupá Preserva 2011. Um Tambaqui de 10Kg foi fisgado pelo pescador Anderson, popular Ganso, após muito trabalho ele conseguiu até o momento tirar o maior peixe do Matupá Preserva 2011.
 
A pescaria se extende até as 21h de hoje e continua amanha, domingo, das 6h às 21h. A pesca está liberada em todos os lagos do município e diversas pessoas de outros municípios já estao em Matupá para participarem deste grande evento esportivo.
A Prefeitura Municipal de Matupá, juntamente com o Rotary Club, Lions Club e a Camara Municipal organizam o evento.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Nos 50 anos do Xingu, legado dos Villas Bôas é controverso


RODRIGO VARGAS
DE CUIABÁ  


Apontados como 'pais' do Parque Indígena do Xingu (MT), que completa 50 anos nesta semana, os irmãos Villas Bôas --Orlando, Cláudio e Leonardo-- não têm seu legado avaliado com unanimidade entre os índios da região. Os três lutaram pela demarcação e consolidação da área. 
Foto: Valdir Zwetsh
Foto de índias nuas na década de 1970 por Valdir Zwetsch, no parque do Xingu
Mesmo reconhecendo que o parque representou um refúgio diante das frentes de colonização que avançavam Brasil adentro a partir da década de 1940, muitos índios se queixam por terem sido transferidos, contra a vontade, de suas terras originais. 

Foto de índias nuas na década de 1970 por Valdir Zwetsch, no parque do Xingu
"O grande erro deles foi ter trazido outras etnias para o Xingu. Os mais velhos jamais esqueceram as terras tradicionais", diz Korotowi Ikpeng, filho de pai icpengue e mãe caiabi -- etnias não originárias das terras do parque. 

Os icpengues foram transferidos para o parque em 1967. "Ninguém sabia falar português. Mesmo não querendo, foram levados à força", afirma Korotowi.
Grupos caiabis, que habitavam a região dos rios Teles Pires e Arinos (entre o norte de Mato Grosso e o sul do Pará), foram levados à região do parque em 1952 e 1973. 

Na década de 1970, foi a vez dos suiás (conhecidos hoje como kisêdjês), iudjás, panarás e txucarramães (hoje chamados de metuktires) --os dois últimos conseguiram voltar às áreas tradicionais na década de 1990.
Da etnia kisêdjê, o coordenador-regional da Funai em Canarana (827 km de Cuiabá), Nhonkoberi Suyá, 44, diz que os Villas Bôas "sempre lutaram junto com os índios, mas também erraram". 

"Não deviam ter trazido índios para terras que não eram deles", afirma Suyá. "Foi muito sofrimento." 

MULTICULTURALISMO
Para o advogado Orlando Villas Bôas Filho, o trabalho de seu pai, morto em 2003, deve ser analisado "no contexto da época". 

"Meu pai nunca levou ninguém para lá porque quis. Essas atitudes extremas foram tomadas porque o contexto era simplesmente de extermínio", diz.
À ocasião da transferência para o parque, segundo Villas Bôas Filho, os panarás estavam reduzidos a "80 indivíduos com tuberculose". 

Ele diz que a demarcação defendida por seu pai previa a inclusão das nascentes do Xingu. "Ele sempre viu as exclusão das nascentes com muito temor", afirma. 

Os 50 anos do parque, segundo ele, contam uma "experiência bem-sucedida de multiculturalismo". 

"Uma coisa é falar disso hoje, outra é falar disso na década de 1940, fazer a figura do índio ser aceita, reconhecida e respeitada em uma sociedade de perfil muito mais etnocêntrico do que é hoje."

Dani Bananinha se refresca em praia carioca

Assistente de palco do Caldeirão do Huck (Globo) elogiou água do mar
por R7

Dani Bananinha aproveitou o sol forte que atinge o Rio de Janeiro nesta quinta-feira (14) para tomar banho de mar na praia da Barra da Tijuca, na zona oeste da capital fluminense

Dani Bananinha provocou torcicolo nos marmanjos ao mostrar suas curvas perfeitas nesta quinta-feira (14) na praia da Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio.
A assistente de palco do Caldeirão do Huck (Globo) aproveitou o sol forte que atinge o Rio nesta quinta-feira para se refrescar no mar. Em seu Twitter, a beldade escreveu:
- Água do mar está perfeita! Já valeu o mergulho!
E ela quer mais para o próximo fim de semana.
- Espero que faça sol no fim de semana para quem puder aproveitar.
Depois de entrar no mar, Dani colocou o bronzeado em dia.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Sucuri com 5 metros sobe em moto no Nortão; veja vídeo

Fonte: Só Notícias

O dono de uma moto levou um grande susto, há poucos dias, em Novo Mundo, no Nortão de Mato Grosso. Uma sucuri, de aproximadamente 5 metros, acabou "tomando conta" da moto. A cobra estava atravessando a estrada quando um motoqueiro chamado passava pela estrada, parou para olhar o animal que acabou mudando seu trajeto e "subindo" na moto.
Avelino Dias gravou um vídeo, postado no You Tube, onde aparecem pessoas tentando retirar a sucuri da moto.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Escrevo na esperança de que a Prefeitura de Goiânia ou qualquer Órgão Público ou Privado possa nos ajudar

 Enviado por Katianni Alves de Souzade Goiânia (GO)

Por Kassu - peço que leia com atenção!


Sei que a vida é cheia de altos e baixos, e que nem sempre vivemos momentos bons. Infelizmente a vida nos colocou em uma situação muito dramática. Somos de uma família humilde (na questão financeira), mas não nos faltava saúde e nem força de vontade para trabalhar e lutar pela realização de nossos sonhos.

Infelizmente no ano de 2009, descobrimos que nossa mãe estava com câncer, era um tumor (liposarcoma) de mais de 10 cm. Ela teve que passar por uma cirurgia que a deixou com uma deficiência na perna esquerda, pois fora retirado 80% do músculo da coxa. Foi um ano de muito sofrimento, pois tivemos que gastar tudo o que tínhamos para cuidar dela.

Somos três irmãs: Karinni(a mais velha, casada e mãe de três garotos lindos), eu, Katianni (também casada e mãe de dois garotos lindos) e nossa amada irmã caçula, a Karolline (Karol para os íntimus, também mãe de uma linda menina ). Nessa época a Karol abandonou o trabalho (Tron Informática) e a faculdade, ela cursava o 4º período do curso de Ciências Contábeis, ela abriu mão de todos os seus sonhos para cuidar de nossa mãe.

O tempo passou duro demais para todas nós, vivenciando cada minuto de agonia de nossa mãe, mas no inicio do mês de outubro de 2010, recebemos primeiramente uma ótima notícia, os exames de minha mãe não apresentava mais a presença de nenhum tecido cancerígeno, o que foi motivo de muita alegria para todas nós, para completar, a Karol conseguiu um novo emprego, estava negociando a dívida dela com a faculdade para que ela finalmente retomasse suas atividades em busca de seus sonhos. Achávamos que tínhamos passado pela pior situação de nossas vidas, mas o destino nos reservou algo muito pior, no dia 18 de outubro de 2010, descobrimos que nossa amada irmãzinha estava com um tumor na medula.

Ficamos muito preocupados, mas tínhamos fé de que com a cirurgia todo o tumor fosse retirado, mas o pior aconteceu; após a cirurgia  descobrimos que o tumor que estava na medula dela era um ASTROCITOMA GRAU IV (GLIOBLASTOMA), um tumor incurável e muito agressivo. Ela ficou com tetraparesia flácida evolutiva, ou seja, uma menina de 21 anos com tantos sonhos perdeu o que tinha de mais valioso, a sua saúde. Ela perdeu todos os seus movimentos e ainda mais perdeu o direito de cuidar de nossa mãe, que requer uma atenção especial, devido a sua deficiência. Os papeis se inverteram, e minha mãe parou o seu tratamento para cuidar de nossa irmã.

O mais triste, o mais desumano de tudo isso, foi ouvir dos médicos que o tumor não tem cura e que ela teria uma SOBREVIDA máxima de seis meses a um ano de vida. Mas nós não desistimos de lutar por ela, pois acreditamos que milagres vindos de Deus acontecem todos os dias. Descobrimos, então, que existia um medicamento (TEMODAL 250mg) que seria eficiente para barrar o crescimento do tumor, o que por um momento foi uma esperança na qual nos agarramos, mas também foi um momento de extremo desespero, pois o medicamento custa em torno de R& 17.000,00 (dezessete mil reais), por mês, e ela deveria fazer uso desta medicação durante todo o tempo que ela permanecesse viva.

Um tratamento de auto custo, que não tínhamos de forma alguma condições de bancar. Recorremos a diversos órgãos em busca de socorro, e vários médicos e hospital e departamentos nos negaram esta medicação (quem se interessar, eu mostro a cópia de todas as respostas negativas). Chegamos a ouvir de um médico que não valia a pena gastar tanto dinheiro e leito de internação com uma paciente em estágio terminal.
Se já não bastasse todo nosso sofrimento não tínhamos nenhum socorro. Foi quando conseguimos uma vaga no Hospital do Câncer de Barretos, mas não tínhamos dinheiro suficiente para transferir a Karol. Foi quando recorremos a TV SERRA DOURADA, afiliada do SBT no estado de Goiás. A partir deste dia começamos a receber ajuda de várias pessoas, mas mesmo assim ainda não está sendo suficiente.

Estou relatando em poucas palavras o sofrimento pelo qual estamos passando para pedir ajuda a qualquer um que possa contribuir na realização de um grande sonho de minha querida Karol. Ela sonhava todos os dias na reforma que ela gostaria de fazer na casa em que elas moram.Gostaria que todos que receberem este email, mesmo que não possa ajudar, passasse ele a diante, para que juntos possamos realizar o que pode ser o último sonho de minha irmã.

Segue em anexo fotos que mostram o quanto é precária a situação da casa onde elas morram e uma lista de materiais que ainda faltam para concluir a obra de adaptação da casa.

Gostaria de agradecer a todos que lerem este desabafo e peço que não demorem a nos dar uma resposta , porque tempo é tudo o que nós não temos.......

Obrigado por tudo

Katianni Alves de Souza
Fone para contato: (62) 9176-2558   Claro
Fone para contato: (62) 8234-7623   TIM

Caso desejem fazer uma doação em dinheiro, pode depositar na seguinte conta:

Banco Itaú
Agência: 0147
Conta Corrente: 38467-1

A casa da minha mãe fica no Setor Urias Magalhães, Rua tupi Qd. 32  Lt. 07, mas fale com nossa vizinha, dona Verônica que mora ao lado, no lote 09.


Reilly
Quero agradecer de todo coração a iniciativa de encaminhar o email, mas confesso que ja me decepcionei com os orgãos aos quais encaminhei este email, pois nunca tive uma resposta. Mas a sua atitude sim me motiva a acreditar que ainda existem pessoas boas neste mundo que se preocupão com o próximo.
Quero avisar que nossa querida Karol retorna de Barretos, hoje dia 12 de abril de 2011, por volta das 20:00. Ela desembarca no aeroporto de Goiânia. Se poder passar esta informação para os demais colegas de trabalho, eu agradeço.
QUE DEUS DERRAME CHAUVA DE BENÇAOS NA VIDA DE TODOS QUE NOS TEM APOIADO
ABRS
Katianni

Crianças que arrebentam tocando violão

Alô você que já tentou tocar violão e não conseguiu...
Este vídeo é pra você...

Mulher passa veneno na "perereca" para matar marido

Do R7
É, algumas espécies de perereca são venenosas!


Getty Images - Montagem: R7
Por sorte, ele, que é do interior de São Paulo, não caiu na armadilha correu para a delegacia

Em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher - até agora. Nesse caso, não teve jeito.

Você já deve ter visto tentativas bizarras de tirar a vida do parceiro por aí, mas agora vai se surpreender: uma mulher de São José do Rio Preto, em São Paulo, teria colocado veneno na "perereca" para tentar intoxicar o maridão.
O cara, que diz não ter caído na manobra, correu para a delegacia e contou tudo. Registou o caso no 4º DP da cidade.

Segundo as autoridades locais, a história está sendo investigada. O primeiro passo foi fazer uma coleta na região intoxicada da mulher - sim, "meter a colher" - para ver se a história toda era verdade.

Agora, o "material" foi enviado para fora da cidade. Deve ir para Ribeirão Preto ou para a capital São Paulo, para ser examinado.

Enfim, para ela, matar o marido seria um prazer!

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